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Gafi combaterá financiamento de armas nucleares

Leis devem ser aplicadas pelos mais de 180 países signatários no combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento de atividades terroristas

O organismo anunciou a ampliação de suas recomendações (SXC.Hu)
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Da Redação

Publicado em 16 de fevereiro de 2012 às 17h37.

Paris - As normas contra a lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo incluem a partir desta quinta-feira a luta contra o financiamento de armas de destruição em massa e os crimes fiscais, anunciou o Grupo de Ação Financeira Internacional (Gafi).

O organismo anunciou a ampliação de suas recomendações, que guiam as leis que devem ser aplicadas pelos mais de 180 países signatários em matéria de combate à lavagem de dinheiro e financiamento de atividades terroristas.

Isso será feito por meio da 'aplicação sistemática' das sanções decididas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Serão levadas em conta a partir destas novas normas - que impõem obrigações de adaptação aos países onde se aplicam - que os 'delitos fiscais' pertencem ao campo das 'infrações subjacentes à lavagem de dinheiro'.

Alex Karrer, analista do Gafi presente na exposição de hoje em Paris das recomendações, detalhou que a classificação do tipo de crime fiscal que será afetado pelas novas recomendações ficará a cargo de cada país.

'Cada estado poderá decidir como vai considerar a gravidade dos delitos', afirmou Karrer, quem participou da apresentação das novas leis com o presidente do Gafi, Giancarlo Del Bufalo.

As normas do Gafi incluirão 'obrigações mais firmes em direção às pessoas politicamente expostas', reforço dos requisitos de troca de informações para que a cooperação internacional 'seja mais eficaz' e a adoção de 'melhores ferramentas de operação'.

O Gafi é o organismo encarregado de estabelecer as medidas de luta contra a lavagem de dinheiro, o financiamento do terrorismo e o financiamento da proliferação, este último aspecto a partir das recomendações anunciadas hoje.

É uma organização internacional com 36 membros, da qual participam mais de 180 países por meio da rede mundial de organismos regionais.

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O organismo anunciou a ampliação de suas recomendações, que guiam as leis que devem ser aplicadas pelos mais de 180 países signatários em matéria de combate à lavagem de dinheiro e financiamento de atividades terroristas.

Isso será feito por meio da 'aplicação sistemática' das sanções decididas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Serão levadas em conta a partir destas novas normas - que impõem obrigações de adaptação aos países onde se aplicam - que os 'delitos fiscais' pertencem ao campo das 'infrações subjacentes à lavagem de dinheiro'.

Alex Karrer, analista do Gafi presente na exposição de hoje em Paris das recomendações, detalhou que a classificação do tipo de crime fiscal que será afetado pelas novas recomendações ficará a cargo de cada país.

'Cada estado poderá decidir como vai considerar a gravidade dos delitos', afirmou Karrer, quem participou da apresentação das novas leis com o presidente do Gafi, Giancarlo Del Bufalo.

As normas do Gafi incluirão 'obrigações mais firmes em direção às pessoas politicamente expostas', reforço dos requisitos de troca de informações para que a cooperação internacional 'seja mais eficaz' e a adoção de 'melhores ferramentas de operação'.

O Gafi é o organismo encarregado de estabelecer as medidas de luta contra a lavagem de dinheiro, o financiamento do terrorismo e o financiamento da proliferação, este último aspecto a partir das recomendações anunciadas hoje.

É uma organização internacional com 36 membros, da qual participam mais de 180 países por meio da rede mundial de organismos regionais.

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