G20 tem desafio de tirar o mundo do estancamento, diz Putin

Moscou - O presidente russo Vladimir Putin afirmou nesta sexta-feira que o desafio das principais potências industrializadas e emergentes do G20, reunidos em Moscou, é de propor medidas para tirar a economia mundial do estancamento.

"O principal desafio do G20 é saber se saberá mostrar-se eficaz para propor medidas de desenvolvimento em longo prazo, se saberá propor uma política que tire a economia mundial do estancamento e da incerteza para colocá-la numa trajetória firme de crescimento", declarou o presidente ao inaugurar a reunião de dois dias dos ministros das Finanças do G20.

"A Rússia propõe que a reunião do G20 se concentre nas tarefas fundamentais do fórum: a garantia de um crescimento equilibrado e a criação de empregos, o estímulo aos investimentos, o reforço da transparência e uma regulação eficaz", acrescentou.

Esta é a primeira reunião do G20 organizada pela Rússia, que este ano presidirá o fórum que terminará em setembro com uma reunião de cúpula dos chefes de Estado e de Governo em São Petersburgo.

Esta primeira reunião terminará com a divulgação no sábado de um comunicado.

Moscou - O presidente russo Vladimir Putin afirmou nesta sexta-feira que o desafio das principais potências industrializadas e emergentes do G20, reunidos em Moscou, é de propor medidas para tirar a economia mundial do estancamento.

"O principal desafio do G20 é saber se saberá mostrar-se eficaz para propor medidas de desenvolvimento em longo prazo, se saberá propor uma política que tire a economia mundial do estancamento e da incerteza para colocá-la numa trajetória firme de crescimento", declarou o presidente ao inaugurar a reunião de dois dias dos ministros das Finanças do G20.

"A Rússia propõe que a reunião do G20 se concentre nas tarefas fundamentais do fórum: a garantia de um crescimento equilibrado e a criação de empregos, o estímulo aos investimentos, o reforço da transparência e uma regulação eficaz", acrescentou.

Esta é a primeira reunião do G20 organizada pela Rússia, que este ano presidirá o fórum que terminará em setembro com uma reunião de cúpula dos chefes de Estado e de Governo em São Petersburgo.

Esta primeira reunião terminará com a divulgação no sábado de um comunicado.