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G20 pede "ação urgente" para solucionar incerteza fiscal

"Os EUA precisam de uma ação urgente para fazer frente às incertezas fiscais a curto prazo", afirmou o G20

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2013 às 15h36.

Washington - Os ministros de Economia e Finanças do G20 pediram nesta sexta-feira aos Estados Unidos uma "ação urgente" para solucionar as incertezas fiscais a longo prazo, segundo um comunicado emitido no final de sua reunião em Washington.

"Os EUA precisam de uma ação urgente para fazer frente às incertezas fiscais a curto prazo", afirmou o G20, quando se completa o 11º dia do fechamento parcial de serviços do governo americano e em meio negociações para que a maior economia mundial evite a moratória.

Os responsáveis das principais economias mundiais destacaram que a "recuperação mundial continuou, com sinais de melhoria nas maiores economias avançadas, mas menor crescimento entre os emergentes".

O atual cenário macroeconômico coloca "desafios", disse o G20, que fez insistência, sobretudo, nos desafios colocados por "taxas de desemprego inaceitavelmente altas em muitos países".

O grupo considerou, por outro lado, que um crescimento econômico mais robusto e sustentado será acompanhado de uma "eventual transição rumo à normalização das políticas monetárias" e alertou sobre a volatilidade de fluxos de capital em andamento.

Os ministros concordaram que para fazer frente a esses desafios, é preciso apostar em políticas macroeconômicas sólidas e reformas estruturais.

Os titulares se comprometeram, ao mesmo tempo, a assegurar que as futuras mudanças na política monetária se calibram de forma "cuidadosa" e se comuniquem de forma "clara".

O G20 conta entre seus membros à União Europeia, o G7 (EUA, Canadá, Japão, Alemanha, Reino Unido, Itália e França) e Coreia do Sul, Argentina, Austrália, Brasil, China, Índia, Indonésia, México, Arábia Saudita, África do Sul, Turquia e Rússia.

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Os responsáveis das principais economias mundiais destacaram que a "recuperação mundial continuou, com sinais de melhoria nas maiores economias avançadas, mas menor crescimento entre os emergentes".

O atual cenário macroeconômico coloca "desafios", disse o G20, que fez insistência, sobretudo, nos desafios colocados por "taxas de desemprego inaceitavelmente altas em muitos países".

O grupo considerou, por outro lado, que um crescimento econômico mais robusto e sustentado será acompanhado de uma "eventual transição rumo à normalização das políticas monetárias" e alertou sobre a volatilidade de fluxos de capital em andamento.

Os ministros concordaram que para fazer frente a esses desafios, é preciso apostar em políticas macroeconômicas sólidas e reformas estruturais.

Os titulares se comprometeram, ao mesmo tempo, a assegurar que as futuras mudanças na política monetária se calibram de forma "cuidadosa" e se comuniquem de forma "clara".

O G20 conta entre seus membros à União Europeia, o G7 (EUA, Canadá, Japão, Alemanha, Reino Unido, Itália e França) e Coreia do Sul, Argentina, Austrália, Brasil, China, Índia, Indonésia, México, Arábia Saudita, África do Sul, Turquia e Rússia.

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