Economia

Focus traz previsão de alta maior para inflação em 2012

Média das expectativas passou de 5,58% para 5,60%, segundo boletim do Banco Central


	Mercado elevou pela segunda semana consecutiva a sua projeção para o IPCA em 2012
 (Germano Luders)

Mercado elevou pela segunda semana consecutiva a sua projeção para o IPCA em 2012 (Germano Luders)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2012 às 08h27.

Brasília - O mercado elevou pela segunda semana consecutiva a sua projeção para o IPCA em 2012 no relatório Focus, divulgado há pouco pelo Banco Central. A mediana das expectativas passou de 5,58% para 5,60% . Há quatro semanas, a projeção estava em 5,45%.

Para 2013, a mediana do IPCA projetada pelo mercado passou de 5,40% para 5,42%, voltando a um movimento de alta. Há um mês, a previsão do IPCA para o próximo ano estava em 5,39%. Para os próximos 12 meses, a projeção suavizada do IPCA subiu de 5,44% para 5,46%, quinta alta seguida. Há quatro semanas, a estimativa estava em 5,34%.

Entre as instituições financeiras do chamado Top 5, no cenário de médio prazo, a mediana das expectativas para 2012 foi mantida em 5,59%. Um mês antes, estava em 5,45%. Para 2013, essas mesmas instituições também mantiveram a projeção para o IPCA em 5,57%. Há quatro semanas, a estimativa era de 5,56%.

Para o IPCA neste mês de dezembro, a mediana de todas as instituições ouvidas no relatório de mercado do BC subiu de 0,54% para 0,57%, pela terceira alta consecutiva. Há quatro semanas, a estimativa para este mês era de 0,51%. Para janeiro de 2013, a projeção foi elevada de 0,67 % para 0,69%. Há um mês, estava em 0,65 %.

Acompanhe tudo sobre:Banco CentralBoletim FocusEstatísticasIndicadores econômicosInflaçãoIPCAMercado financeiro

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor