FMI reitera confiança em Lagarde
Lagarde é investigada para explicar seu papel na decisão de colocar nas mãos de um tribunal arbitral privado a solução de uma disputa pela venda da Adidas
Da Redação
Publicado em 28 de maio de 2013 às 16h37.
Washington - O FMI disse nesta terça-feira que mantém a confiança em sua diretora-gerente, Christine Lagarde, depois de seu depoimento à Justiça em uma investigação por mau uso dos fundos públicos quando era ministra da Economia da França, e de ser declarada testemunhas assistida.
"O conselho de administração foi informado deste assunto, incluindo o resultado das últimas audiências e continua expressando sua confiança na capacidade da diretora gerente de assumir, de forma eficaz, suas funções", disse o organismo.
Na sexta-feira, Lagarde foi declarada testemunha assistida, uma situação intermediária entre a de testemunha e a de acusado.
Lagarde é investigada para explicar seu papel na decisão de colocar, nas mãos de um tribunal arbitral privado e não nas da justiça, a solução de uma disputa pela venda da empresa esportiva Adidas, entre o banco Crédit Lyonnais e o empresário Bernard Tapie, que acabou cobrando 400 milhões de euros de indenização.
Washington - O FMI disse nesta terça-feira que mantém a confiança em sua diretora-gerente, Christine Lagarde, depois de seu depoimento à Justiça em uma investigação por mau uso dos fundos públicos quando era ministra da Economia da França, e de ser declarada testemunhas assistida.
"O conselho de administração foi informado deste assunto, incluindo o resultado das últimas audiências e continua expressando sua confiança na capacidade da diretora gerente de assumir, de forma eficaz, suas funções", disse o organismo.
Na sexta-feira, Lagarde foi declarada testemunha assistida, uma situação intermediária entre a de testemunha e a de acusado.
Lagarde é investigada para explicar seu papel na decisão de colocar, nas mãos de um tribunal arbitral privado e não nas da justiça, a solução de uma disputa pela venda da empresa esportiva Adidas, entre o banco Crédit Lyonnais e o empresário Bernard Tapie, que acabou cobrando 400 milhões de euros de indenização.