FMI pode rever previsão de crescimento dos Estados Unidos
Segundo a diretora do fundo, Christine Lagarde, a nova previsão deve superar o índice de 1,8%
Da Redação
Publicado em 9 de março de 2012 às 11h24.
Brasília - A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, indicou que deve ser revista a previsão de crescimento dos Estados Unidos para este ano, de 1,8%. Segundo ela, em um mês serão publicadas novas previsões.
“Publicaremos novas previsões dentro de um mês. Não ficaria surpreendida se elas estivessem acima da nossa previsão anterior”, disse Lagarde. O Banco Central dos Estados Unidos (cuja abreviatura em inglês é Fed informou que em janeiro previa a manutenção da taxa de juros próxima de zero. De acordo com o Fed, o objetivo era manter essa taxa até o fim de 2014.
A diretora do FMI, lembrou, no entanto, que o governo norte-americano sofre com o déficit orçamentário. “O país [os Estados Unidos] tem de lidar com muitos problemas diferentes. Há questões de longo prazo do déficit e da dívida”, disse. Para Lagarde, não há previsão de que os Estados Unidos enfrentem uma crise grave da dívida pública. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.
Brasília - A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, indicou que deve ser revista a previsão de crescimento dos Estados Unidos para este ano, de 1,8%. Segundo ela, em um mês serão publicadas novas previsões.
“Publicaremos novas previsões dentro de um mês. Não ficaria surpreendida se elas estivessem acima da nossa previsão anterior”, disse Lagarde. O Banco Central dos Estados Unidos (cuja abreviatura em inglês é Fed informou que em janeiro previa a manutenção da taxa de juros próxima de zero. De acordo com o Fed, o objetivo era manter essa taxa até o fim de 2014.
A diretora do FMI, lembrou, no entanto, que o governo norte-americano sofre com o déficit orçamentário. “O país [os Estados Unidos] tem de lidar com muitos problemas diferentes. Há questões de longo prazo do déficit e da dívida”, disse. Para Lagarde, não há previsão de que os Estados Unidos enfrentem uma crise grave da dívida pública. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.