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FMI considera acordo nos EUA insuficiente

Congresso fez pouco progresso em lidar com problema mais amplo do déficit, e com necessidade de aumentar teto da dívida do país de forma a manter seu financiamento

Sede do FMI: "Na falta de uma ação do Congresso, a recuperação econômica teria saído dos trilhos", declarou o porta-voz do FMI, Gerry Rice, no comunicado (AFP/ Saul Loeb)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2013 às 20h41.

Washington - O acordo político alcançado ontem para evitar uma crise fiscal nos Estados Unidos é bem-vindo, mas insuficiente, segundo um comunicado divulgado nesta quarta-feira pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), no qual o Fundo pede aos legisladores para costurar um "plano completo" para sanar as finanças públicas.

"Na falta de uma ação do Congresso, a recuperação econômica teria saído dos trilhos", declarou o porta-voz do FMI, Gerry Rice, no comunicado.

Mas, acrescentou, o Congresso fez poucos progressos em lidar com o problema mais amplo do déficit, e com a necessidade de aumentar o teto da dívida do país de forma a manter o financiamento deste déficit.

"É preciso fazer ainda mais para colocar as finanças públicas americanas no caminho da viabilidade sem comprometer uma recuperação ainda frágil", acrescentou o FMI.

"Especificamente, um plano abrangente que assegure tanto mais arrecadação quanto contenção dos gastos públicos deveria ser aprovado o mais rápido possível", acrescentou.

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"Na falta de uma ação do Congresso, a recuperação econômica teria saído dos trilhos", declarou o porta-voz do FMI, Gerry Rice, no comunicado.

Mas, acrescentou, o Congresso fez poucos progressos em lidar com o problema mais amplo do déficit, e com a necessidade de aumentar o teto da dívida do país de forma a manter o financiamento deste déficit.

"É preciso fazer ainda mais para colocar as finanças públicas americanas no caminho da viabilidade sem comprometer uma recuperação ainda frágil", acrescentou o FMI.

"Especificamente, um plano abrangente que assegure tanto mais arrecadação quanto contenção dos gastos públicos deveria ser aprovado o mais rápido possível", acrescentou.

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