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FMI: Ajuste espanhol "não deve estrangular o crescimento"

"A Espanha realizou, está realizando e deve seguir realizando esforços significativos", respondeu Lagarde às perguntas de jornalistas

Lagarde destacou também a importância da "coordenação estreita" com os parceiros da eurozona e da Comissão Europeia para sair da crise (Eric Piermont/AFP)
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Da Redação

Publicado em 12 de abril de 2012 às 16h21.

Washington - Os progressos realizados pela Espanha são "louváveis", mas o país deve seguir avançando "no adequado espaço de tempo para não estrangular o crescimento", afirmou nesta quinta-feira Christine Lagarde, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI).

"A Espanha realizou, está realizando e deve seguir realizando esforços significativos", respondeu Lagarde às perguntas dos jornalistas em uma conferência no Instituto Brookings de Washington.

Segundo sua opinião, a Espanha tem problemas "próprios", consequência da explosão da bolha imobiliária e da fraqueza do entorno financeiro que devem ser "encarados".

Lagarde destacou também a importância da "coordenação estreita" com os parceiros da eurozona e da Comissão Europeia para sair da crise.

As declarações da diretora-gerente do FMI acontecem a uma semana que essa entidade multilateral promova suas reuniões, entre os dias 20 e 22 de abril, em Washington.

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Washington - Os progressos realizados pela Espanha são "louváveis", mas o país deve seguir avançando "no adequado espaço de tempo para não estrangular o crescimento", afirmou nesta quinta-feira Christine Lagarde, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI).

"A Espanha realizou, está realizando e deve seguir realizando esforços significativos", respondeu Lagarde às perguntas dos jornalistas em uma conferência no Instituto Brookings de Washington.

Segundo sua opinião, a Espanha tem problemas "próprios", consequência da explosão da bolha imobiliária e da fraqueza do entorno financeiro que devem ser "encarados".

Lagarde destacou também a importância da "coordenação estreita" com os parceiros da eurozona e da Comissão Europeia para sair da crise.

As declarações da diretora-gerente do FMI acontecem a uma semana que essa entidade multilateral promova suas reuniões, entre os dias 20 e 22 de abril, em Washington.

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