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Fipe reduz previsão para IPC de abril

Na primeira quadrissemana do mês a taxa foi de 0'14% enquanto sua expectativa era de 0,19%

Segundo Costa Lima, alguns aumentos esperados para o começo de abril não foram detectados pelo IPC como se imaginava (Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 11 de abril de 2012 às 13h47.

São Paulo - O coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), Rafael Costa Lima, reduziu hoje de 0,52% para 0,49% a estimativa para a inflação de abril na cidade de São Paulo. Em entrevista à imprensa, ele disse que a revisão para baixo na projeção foi motivada pela surpresa com o indicador da Fundação de Pesquisas Econômicas (Fipe) na primeira quadrissemana do mês, quando a taxa foi de 0,14% enquanto sua expectativa era de 0,19%.

Segundo Costa Lima, alguns aumentos esperados para o começo de abril não foram detectados pelo IPC como se imaginava. O maior exemplo, de acordo com ele, foram os remédios, cujo avanço foi de 0,15% na primeira quadrissemana e levou o grupo Saúde para uma alta de 0,36%, enquanto a projeção da Fipe era de que o grupo subisse 0,54%.

Outro exemplo citado foi o etanol. O item apresentou alta de 2,91% e foi um dos fatores que fizeram o grupo Transportes avançar 0,15%, enquanto a Fipe projetava elevação de 0,31%.

Além de reduzir a estimativa para o IPC do final de abril, o coordenador revisou para baixo também as previsões da segunda e terceira quadrissemanas do mês. Para a segunda leitura, a projeção passou de 0,29% para 0,25%. Para a terceira, passou de 0,40% para 0,37%.

A despeito das revisões, Costa Lima enfatizou que continua com a percepção de que a inflação vai subir na capital paulista. "Continuamos esperando uma aceleração para o decorrer do mês", comentou, lembrando que há uma série de ajustes de preços que ainda devem ser captados pelo IPC ao longo mês de maneira mais intensa, como os remédios e os cigarros.

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Segundo Costa Lima, alguns aumentos esperados para o começo de abril não foram detectados pelo IPC como se imaginava. O maior exemplo, de acordo com ele, foram os remédios, cujo avanço foi de 0,15% na primeira quadrissemana e levou o grupo Saúde para uma alta de 0,36%, enquanto a projeção da Fipe era de que o grupo subisse 0,54%.

Outro exemplo citado foi o etanol. O item apresentou alta de 2,91% e foi um dos fatores que fizeram o grupo Transportes avançar 0,15%, enquanto a Fipe projetava elevação de 0,31%.

Além de reduzir a estimativa para o IPC do final de abril, o coordenador revisou para baixo também as previsões da segunda e terceira quadrissemanas do mês. Para a segunda leitura, a projeção passou de 0,29% para 0,25%. Para a terceira, passou de 0,40% para 0,37%.

A despeito das revisões, Costa Lima enfatizou que continua com a percepção de que a inflação vai subir na capital paulista. "Continuamos esperando uma aceleração para o decorrer do mês", comentou, lembrando que há uma série de ajustes de preços que ainda devem ser captados pelo IPC ao longo mês de maneira mais intensa, como os remédios e os cigarros.

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