Economia

Financiamento imobiliário atinge R$ 4,9 bi em setembro e sobe 44% em 1 ano

No acumulado do ano até setembro, foram financiados R$ 40,8 bilhões, montante 25% superior ao observado em igual período de 2017

Financiamento de imóveis: foram financiadas 20,7 mil unidades em setembro, alta de 43,4% frente ao mesmo período do ano passado (Makidotvn/Thinkstock)

Financiamento de imóveis: foram financiadas 20,7 mil unidades em setembro, alta de 43,4% frente ao mesmo período do ano passado (Makidotvn/Thinkstock)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 25 de outubro de 2018 às 16h34.

São Paulo - Os financiamentos no país para compra e construção de moradias, com recursos das cadernetas de poupança, atingiram R$ 4,91 bilhões em setembro, redução de 13,3% em relação a agosto e alta de 44% comparativamente a setembro do ano passado.

No acumulado do ano até setembro, foram financiados R$ 40,8 bilhões, montante 25% superior ao observado em igual período de 2017. Nos 12 meses compreendidos entre outubro de 2017 e setembro de 2018, foram aplicados R$ 51,32 bilhões, elevação de 12,4% em relação ao apurado nos 12 meses precedentes.

Os dados foram divulgados nesta quinta-feira, 25, pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

Em relação ao número de imóveis, foram financiadas 20,7 mil unidades em setembro, resultado 8,1% menor que o de agosto e alta de 43,4% frente a setembro do ano passado.

Nos primeiros nove meses de 2018, foram financiados 162,10 mil imóveis, alta de 23% em relação ao mesmo período de 2017.

Nos últimos 12 meses até setembro, o financiamento imobiliário propiciou a aquisição e a construção de 205,9 mil imóveis, crescimento de 12,2% comparativamente aos 12 meses precedentes.

Acompanhe tudo sobre:financiamento-de-imoveis

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto