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Fiesp considera positiva desoneração da cesta básica

“A presidente Dilma está no rumo certo ao trazer essa discussão novamente para a lista de prioridades do governo”, disse por nota o presidente da Fiesp, Paulo Skaf

Paulo Skaf: medida também ajudará, de acordo com a Fiesp, na redução da desigualdade social (Rogerio Montenegro/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2013 às 19h31.

São Paulo – A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) considerou positiva a iniciativa do governo federal de estudar a desoneração integral da cesta básica de alimentos. A presidenta Dilma Rousseff abordou o tema hoje (5) em entrevista a emissoras de rádio do Paraná. Segundo Dilma, primeiro deverá ser feita uma revisão dos produtos que atualmente integram a cesta antes do corte nos impostos.

“A presidente Dilma está no rumo certo ao trazer essa discussão novamente para a lista de prioridades do governo, fazendo disso um exemplo a ser seguido pelos governos estaduais, uma vez que o ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços] também causa grande impacto no preço final dos alimentos”, disse por nota o presidente da Fiesp, Paulo Skaf.

Segundo estudo elaborado pela Fiesp, a desoneração do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) poderá proporcionar um acréscimo de R$ 10,9 bilhões (0,4%) no Produto Interno Bruto do país.

A medida também ajudará, de acordo com a Fiesp, na redução da desigualdade social. “A desoneração será o primeiro passo para corrigir uma grave distorção, já que as famílias menos abastadas pagam proporcionalmente três vezes mais tributos do que aquelas com maior renda na compra de alimentos”, diz a nota da entidade.

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São Paulo – A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) considerou positiva a iniciativa do governo federal de estudar a desoneração integral da cesta básica de alimentos. A presidenta Dilma Rousseff abordou o tema hoje (5) em entrevista a emissoras de rádio do Paraná. Segundo Dilma, primeiro deverá ser feita uma revisão dos produtos que atualmente integram a cesta antes do corte nos impostos.

“A presidente Dilma está no rumo certo ao trazer essa discussão novamente para a lista de prioridades do governo, fazendo disso um exemplo a ser seguido pelos governos estaduais, uma vez que o ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços] também causa grande impacto no preço final dos alimentos”, disse por nota o presidente da Fiesp, Paulo Skaf.

Segundo estudo elaborado pela Fiesp, a desoneração do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) poderá proporcionar um acréscimo de R$ 10,9 bilhões (0,4%) no Produto Interno Bruto do país.

A medida também ajudará, de acordo com a Fiesp, na redução da desigualdade social. “A desoneração será o primeiro passo para corrigir uma grave distorção, já que as famílias menos abastadas pagam proporcionalmente três vezes mais tributos do que aquelas com maior renda na compra de alimentos”, diz a nota da entidade.

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