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Fibria diz estar aumentando preços "sem dificuldades"

Empresa pretende avaliar se o cenário continua o mesmo para analisar um novo aumento neste ano

Fardos de celulose em fábrica da Fibria: empresa pretende avaliar se o cenário continua o mesmo para analisar um novo aumento neste ano (Rich Press/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2015 às 11h43.

São Paulo - A produtora de celulose Fibria afirmou que está implementando "sem dificuldades" os aumentos de preço do insumo anunciados para o início deste mês diante da boa demanda atual, e que pretende avaliar se o cenário continua o mesmo para analisar um novo aumento neste ano.

"Vamos focar nos aumentos anunciados para abril e monitorar a demanda, que está sendo muito boa, para ver se ela se confirma - não tem por que não se confirmar - e ver que postura adotar nos próximos meses", disse o diretor comercial da Fibria, Henri Philippe van Keer, em teleconferência com jornalistas para comentar os resultados do primeiro trimestre.

A companhia disse não estar sentindo no momento nenhum impacto negativo da entrada de nova capacidade produtiva no mercado nos preços e na demanda.

O presidente-executivo da Fibria, Marcelo Castelli, disse que a fabricante ainda não tem novidades sobre a potencial aprovação da expansão da fábrica de Três Lagoas (MS) pelo Conselho de Administração.

Segundo ele, não se pretende levar muito mais tempo além do final do primeiro quadrimestre do ano para tomar uma decisão.

Castelli disse ainda que a Fibria "não tem pressa nenhuma" para submeter eventuais pedidos de liberação de plantio comercial de eucaliptos transgênicos, autorização que foi obtida pela rival Suzano neste mês.

"Somos favoráveis (ao eucalipto transgênico), mas a nossa abordagem é construir um maior diálogo na questão da biossegurança", disse Castelli.

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"Vamos focar nos aumentos anunciados para abril e monitorar a demanda, que está sendo muito boa, para ver se ela se confirma - não tem por que não se confirmar - e ver que postura adotar nos próximos meses", disse o diretor comercial da Fibria, Henri Philippe van Keer, em teleconferência com jornalistas para comentar os resultados do primeiro trimestre.

A companhia disse não estar sentindo no momento nenhum impacto negativo da entrada de nova capacidade produtiva no mercado nos preços e na demanda.

O presidente-executivo da Fibria, Marcelo Castelli, disse que a fabricante ainda não tem novidades sobre a potencial aprovação da expansão da fábrica de Três Lagoas (MS) pelo Conselho de Administração.

Segundo ele, não se pretende levar muito mais tempo além do final do primeiro quadrimestre do ano para tomar uma decisão.

Castelli disse ainda que a Fibria "não tem pressa nenhuma" para submeter eventuais pedidos de liberação de plantio comercial de eucaliptos transgênicos, autorização que foi obtida pela rival Suzano neste mês.

"Somos favoráveis (ao eucalipto transgênico), mas a nossa abordagem é construir um maior diálogo na questão da biossegurança", disse Castelli.

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