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Construção pode voltar a crescer no ritmo de 2011, diz FGV

Na avaliação da pesquisadora, o setor enfrenta hoje um momento de cautela, mas ela avalia que é algo "conjuntural"

Construção: na avaliação de pesquisadora, setor enfrenta hoje um momento de cautela (SXC.Hu)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de junho de 2014 às 17h02.

São Paulo - O crescimento do setor da construção pode voltar ao ritmo visto durante o maior período de expansão do setor, avaliou a coordenadora de projetos da construção da FGV , Ana Maria Castelo.

Na avaliação da pesquisadora, o setor enfrenta hoje um momento de cautela, mas ela avalia que é algo "conjuntural".

Em estudo apresentado nesta quinta-feira, 05, em São Paulo, a FGV analisou os três anos que marcaram forte crescimento do setor, de 2008 a 2011.

No período, o PIB brasileiro cresceu 16% e o da construção teve expansão de 37%.

Já no primeiro trimestre de 2014, quando o PIB brasileiro cresceu 0,2% na comparação com o mesmo período do ano anterior, a construção recuou 2,3%.

Ana Maria considerou que novas desonerações de tributos poderiam ser um caminho para retomar o crescimento.

No estudo, a FGV calculou que os impostos que incidem na cadeia da construção cresceram 6,72% ao ano durante os três anos analisados, apesar de algumas desonerações.

Houve queda apenas nos tributos incidentes sobre materiais de construção, que receberam desoneração, mas alta no restante da cadeia.

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Na avaliação da pesquisadora, o setor enfrenta hoje um momento de cautela, mas ela avalia que é algo "conjuntural".

Em estudo apresentado nesta quinta-feira, 05, em São Paulo, a FGV analisou os três anos que marcaram forte crescimento do setor, de 2008 a 2011.

No período, o PIB brasileiro cresceu 16% e o da construção teve expansão de 37%.

Já no primeiro trimestre de 2014, quando o PIB brasileiro cresceu 0,2% na comparação com o mesmo período do ano anterior, a construção recuou 2,3%.

Ana Maria considerou que novas desonerações de tributos poderiam ser um caminho para retomar o crescimento.

No estudo, a FGV calculou que os impostos que incidem na cadeia da construção cresceram 6,72% ao ano durante os três anos analisados, apesar de algumas desonerações.

Houve queda apenas nos tributos incidentes sobre materiais de construção, que receberam desoneração, mas alta no restante da cadeia.

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