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Alta na gasolina permite subsídio a tarifa em SP, diz FGV

Se houver aumento de R$ 0,50 por litro na gasolina, por exemplo, o subsídio para ônibus na capital paulista poderia subir para R$ 1,20

Bomba de gasolina: aumentar tributação do combustível para proporcionar maior subsídio provocaria um impacto deflacionário no IPCA de 0,026% (foto/AFP)
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Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2013 às 15h51.

São Paulo - Usar o transporte particular para subsidiar a tarifa de transporte público vai melhorar a sensação de bem-estar da maioria da população de São Paulo e causar um pequeno efeito deflacionário no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), mostra estudo apresentado nesta terça-feira pelo chefe do centro de Crescimento Econômico do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), Samuel Abreu Pessoa.

Se houver aumento de R$ 0,50 por litro na gasolina, por exemplo, o subsídio para ônibus na capital paulista poderia subir para R$ 1,20.

O estudo não está finalizado, de acordo com Pessoa. Numa conta básica, caso a passagem de ônibus estivesse fixada em R$ 3 e fosse abatido totalmente o valor do subsídio, de R$ 1,20, o preço da tarifa poderia baixar para R$ 1,80.

Além disso, aumentar a tributação da gasolina para proporcionar maior subsídio provocaria um impacto deflacionário no IPCA de 0,026% e melhoraria a sensação de bem-estar de 78% da população.

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Se houver aumento de R$ 0,50 por litro na gasolina, por exemplo, o subsídio para ônibus na capital paulista poderia subir para R$ 1,20.

O estudo não está finalizado, de acordo com Pessoa. Numa conta básica, caso a passagem de ônibus estivesse fixada em R$ 3 e fosse abatido totalmente o valor do subsídio, de R$ 1,20, o preço da tarifa poderia baixar para R$ 1,80.

Além disso, aumentar a tributação da gasolina para proporcionar maior subsídio provocaria um impacto deflacionário no IPCA de 0,026% e melhoraria a sensação de bem-estar de 78% da população.

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