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Petroleiros iniciam greve contra leilão de Libra

Sindicatos de petroleiros decidiram seguir o indicativo de greve com aprovação de quase todas as bases sindicais da organização

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 17 de outubro de 2013 às 08h19.

Rio de Janeiro - Petroleiros iniciam greve por tempo indeterminado na Petrobras a partir da quinta-feira contra o leilão da área de Libra , no pré-sal, marcado para a próxima semana, e por melhores condições salariais e de trabalho.

Sindicatos de petroleiros de todo o País decidiram seguir o indicativo de greve da Federação Única dos Trabalhadores (FUP), com aprovação de quase todas as bases sindicais da organização, segundo informou em nota a entidade.

"Os petroleiros exigem a suspensão imediata do leilão de Libra, a maior e mais importante descoberta de petróleo dos últimos anos, que o governo pretende ofertar às empresas privadas no próximo dia 21", diz a nota.

Apenas em uma refinaria no Ceará os trabalhadores ainda irão avaliar em assembleia na quinta-feira se aderem à greve.

"A greve foi aprovada em todas as bases da FUP, de Norte a Sul do país, e começa a partir da zero hora desta quinta nas refinarias, terminais de distribuição, plataformas de petróleo, campos terrestres de produção, usinas de biodiesel, termoelétricas e unidades administrativas da Petrobras, Transpetro e demais subsidiárias." Uma das principais reivindicações da FUP é a criação de um fundo garantidor pela estatal para proteger trabalhadores terceirizados de eventuais "calotes recorrentes" das prestadoras de serviço, explica a FUP.

Procurada, a Petrobras não comentou imediatamente a decisão dos petroleiros.

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"Os petroleiros exigem a suspensão imediata do leilão de Libra, a maior e mais importante descoberta de petróleo dos últimos anos, que o governo pretende ofertar às empresas privadas no próximo dia 21", diz a nota.

Apenas em uma refinaria no Ceará os trabalhadores ainda irão avaliar em assembleia na quinta-feira se aderem à greve.

"A greve foi aprovada em todas as bases da FUP, de Norte a Sul do país, e começa a partir da zero hora desta quinta nas refinarias, terminais de distribuição, plataformas de petróleo, campos terrestres de produção, usinas de biodiesel, termoelétricas e unidades administrativas da Petrobras, Transpetro e demais subsidiárias." Uma das principais reivindicações da FUP é a criação de um fundo garantidor pela estatal para proteger trabalhadores terceirizados de eventuais "calotes recorrentes" das prestadoras de serviço, explica a FUP.

Procurada, a Petrobras não comentou imediatamente a decisão dos petroleiros.

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