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Fed pode cortar estímulo em outubro, segundo membro

"Uma modesta redução" do apoio econômico do Fed "é possível em outubro", informou Bullard

Prédio do Federal Reserve em Washington: organismo mantém taxas de referência próximas a zero há mais de quatro anos (©AFP/Getty Images / Brendan Hoffman)
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Da Redação

Publicado em 20 de setembro de 2013 às 18h18.

O Federal Reserve norte-americano pode decidir reduzir levemente seu maciço apoio à economia na próxima reunião de seu Comitê de Política Monetária (FOMC) em outubro, se os dados econômicos permitem, disse na sexta-feira, James Bullard, presidente da filial do Fed em Saint Louis.

Em uma entrevista à Bloomberg TV, James Bullard informou que a decisão da reunião de setembro que manteve sua política monetária inalterada "foi uma decisão ajustada".

O Fed optou pelo status quo na quarta-feira, surpreendendo os mercados, que esperavam uma redução das compras de títulos do Tesouro e hipotecários por US$85.000 por mês, que realiza para manter as taxas futuras baixas e dinamizar a economia.

"Uma modesta redução" do apoio econômico do Fed "é possível em outubro", informou Bullard.

O organismo mantém, além disso, taxas de referência próximas a zero há mais de quatro anos.

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O Federal Reserve norte-americano pode decidir reduzir levemente seu maciço apoio à economia na próxima reunião de seu Comitê de Política Monetária (FOMC) em outubro, se os dados econômicos permitem, disse na sexta-feira, James Bullard, presidente da filial do Fed em Saint Louis.

Em uma entrevista à Bloomberg TV, James Bullard informou que a decisão da reunião de setembro que manteve sua política monetária inalterada "foi uma decisão ajustada".

O Fed optou pelo status quo na quarta-feira, surpreendendo os mercados, que esperavam uma redução das compras de títulos do Tesouro e hipotecários por US$85.000 por mês, que realiza para manter as taxas futuras baixas e dinamizar a economia.

"Uma modesta redução" do apoio econômico do Fed "é possível em outubro", informou Bullard.

O organismo mantém, além disso, taxas de referência próximas a zero há mais de quatro anos.

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