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Fecomercio-SP: intenção de consumo cai 1,5% em maio

Na avaliação da entidade, as famílias paulistanas estão satisfeitas com seu nível de consumo, apesar do recuo da intenção de consumir

O aumento de preços verificado entre as famílias que recebem até dez salários mínimos foi o principal fator para a diminuição (Lia Lubambo/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de maio de 2011 às 18h10.

São Paulo - A intenção de consumo dos paulistanos diminuiu 1,5% em maio, na comparação com abril, de acordo com a pesquisa Intenção de Consumo das Famílias, da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP). Na avaliação da entidade, as famílias paulistanas estão satisfeitas com seu nível de consumo, apesar do recuo da intenção de consumir, já que o indicador ficou em 133,4 pontos, numa escala de zero a 200 em que números acima de 100 indicam otimismo.

O aumento de preços verificado entre as famílias que recebem até dez salários mínimos foi o principal fator para a diminuição da intenção de consumo em maio. "O aumento da fração do salário dessas famílias gasta com alimentos, transporte e educação diminuiu seu ímpeto de consumo, fazendo com que o indicador registrasse uma avaliação menos positiva em todos os subíndices que o compõem, exceto em perspectiva profissional", diz a Fecomercio-SP.

Entre os sete itens, perspectiva profissional apresentou variação porcentual positiva, de 3,1% (ficou em 133,8 pontos), considerando o conjunto das famílias, independentemente da faixa salarial, entre abril e maio deste ano. "Esse número subiu ainda mais na avaliação das famílias com renda superior a dez salários mínimos. Para elas, a situação nos próximos meses apresenta 13,7% mais oportunidades de crescimento profissional", diz a Fecomercio-SP, em nota.

Os demais itens são emprego atual (que teve variação porcentual de -0,6%, ou ficou em 143,6 pontos), renda atual (-2,9%, ou 147,4 pontos), acesso a crédito (-1,2%, ou 149,9 pontos), nível de consumo atual (-2,3%, ou 98,5 pontos), perspectiva de consumo (-3,4%, ou 126,2 pontos) e momento para duráveis (-3,2%, ou 134,6 pontos).

Para os próximos meses, a tendência, segundo a Fecomercio-SP, é de registro de "novos recuos no nível de satisfação das famílias paulistanas com as condições econômicas atuais por conta da queda da capacidade de consumo, principalmente, de bens duráveis". A pesquisa sobre intenção de consumo é realizada todo mês com 2.200 consumidores da cidade de São Paulo.

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O aumento de preços verificado entre as famílias que recebem até dez salários mínimos foi o principal fator para a diminuição da intenção de consumo em maio. "O aumento da fração do salário dessas famílias gasta com alimentos, transporte e educação diminuiu seu ímpeto de consumo, fazendo com que o indicador registrasse uma avaliação menos positiva em todos os subíndices que o compõem, exceto em perspectiva profissional", diz a Fecomercio-SP.

Entre os sete itens, perspectiva profissional apresentou variação porcentual positiva, de 3,1% (ficou em 133,8 pontos), considerando o conjunto das famílias, independentemente da faixa salarial, entre abril e maio deste ano. "Esse número subiu ainda mais na avaliação das famílias com renda superior a dez salários mínimos. Para elas, a situação nos próximos meses apresenta 13,7% mais oportunidades de crescimento profissional", diz a Fecomercio-SP, em nota.

Os demais itens são emprego atual (que teve variação porcentual de -0,6%, ou ficou em 143,6 pontos), renda atual (-2,9%, ou 147,4 pontos), acesso a crédito (-1,2%, ou 149,9 pontos), nível de consumo atual (-2,3%, ou 98,5 pontos), perspectiva de consumo (-3,4%, ou 126,2 pontos) e momento para duráveis (-3,2%, ou 134,6 pontos).

Para os próximos meses, a tendência, segundo a Fecomercio-SP, é de registro de "novos recuos no nível de satisfação das famílias paulistanas com as condições econômicas atuais por conta da queda da capacidade de consumo, principalmente, de bens duráveis". A pesquisa sobre intenção de consumo é realizada todo mês com 2.200 consumidores da cidade de São Paulo.

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