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Extensão de cortes na produção de petróleo começa a ser avaliada

Arábia Saudita e Emirados Árabes afirmaram que a prorrogação do pacto para cortes na oferta de petróleo para além de março de 2018 é algo a ser considerado

Petróleo: países já consideram prorrogar os cortes de produção para além de março de 2018 (Mike Stone/Reuters)
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Reuters

Publicado em 11 de setembro de 2017 às 11h21.

Dubai - O ministro de Energia da Arábia Saudita, Khalid al-Falih, concordou com sua contraparte dos Emirados Árabes Unidos que a prorrogação do pacto para cortes na oferta global de petróleo para além de março de 2018 é algo a ser considerado, a depender dos fundamentos do mercado, segundo comunicado do saudita nesta segunda-feira.

Falih e o ministro de Energia dos Emirados Árabes Unidos, Suhail al-Mazroui, tiveram uma reunião em Astana, na qual discutiram as dinâmicas dos mercados de petróleo e "expressaram satisfação com a melhoria dos fundamentos do mercado", de acordo com o comunicado.

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Durante o encontro, al-Mazroui disse que a petroleira de Abu Dahbi (ADNOC) reduziu em 10 por cento suas alocações de petróleo em setembro e outubro.

"A companhia vai notificar seus clientes e o mercado, mensalmente, sobre as mudanças em seu cronograma, em um esforço para demonstrar transparência e elevar a credibilidade em relação ao cumprimento das metas de produção pelos Emirados Árabes", afirma o comunicado sobre a reunião.

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