Nova York - As <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/exportacoes">exportações </a></strong>de petróleo dos <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/estados-unidos">Estados Unidos </a></strong>atingiram 288 mil barris por dia (bpd) em maio, maior nível desde abril de 1999, mostraram dados da Administração de Informações de Energia (AIE) dos EUA nesta quarta-feira.</p>
Em abril, o volume exportado havia sido de 268 mil bpd.
As exportações para o Canadá atingiram 263 mil bpd, o maior volume já registrado, mostraram os dados, mesmo nível registrado no mês anterior.
As exportações para a Espanha, as primeiras a serem registradas pela AIE, somaram 17 mil bpd. Para a Suíça, foram embarcadas 8 mil bpd, ante 5 mil bpd em abril.
O Departamento de Comércio dos EUA aprovou 13 licenças para reexportação de petróleo em maio, entre elas para a Espanha e Suíça.
Os EUA não permitem exportações de seu próprio petróleo com raras exceções, como barris que estavam a caminho do Canadá e reexportação de petróleo estrangeiro. As exportações excepcionais precisam ser aprovadas pelo governo.
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1. Tabuleiro negro
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São Paulo – Não, o Brasil não está nesta lista — ainda. Pelas previsões da Agência Internacional de Energia (AIE), com os recursos do
pré-sal, o país deverá se tornar o sexto maior exportador mundial de
petróleo no mundo, dentro de duas décadas. Segundo a Agência Nacional de Petróleo (ANP), já em 2022, as exportações brasileiras chegarão à casa de 1,5 milhão de barris/dia de petróleo. Mas o tabuleiro da exportação do ouro negro, compilado com base em dados da
Administração de Informação de Energia (EIA, na sigla em inglês), pode balançar antes. O motivo é o boom de xisto nos Estados Unidos. Com produção em ritmo nunca antes visto, o país estuda eliminar limitações às vendas de petróleo bruto, adotadas como medida de proteção em meados da década de 70, durante a crise do óleo. Além de deixar o posto de
maior importador mundial, o país pode pular para o outro lado, e se tornar um importante exportador de petróleo. Veja a seguir os países que podem ver seu império ameaçado, por perder um grande comprador, e, quiçá, ganhar um adversário.
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2. 1 - Arábia Saudita
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3. 2 - Rússia
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4. 3 - Emirados Árabes Unidos
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5. 4 - Kuwait
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6. 5 - Nigéria
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7. 6 - Iraque
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8. 8 - Catar
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9. 9 - Angola
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10. 10 - Venezuela
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11. 11 - Noruega
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12. 12 - Canadá
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13. 13 - Argélia
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14. 14 - Cazaquistão
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15. 15 - Líbia
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16. Mudanças à vista?
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