Economia

Ex-diretor do Banco Central declara apoio a Marina Silva

Com adesivo de "eu apoio Marina 40" colado no peito, Luiz Fernando Figueiredo participa de evento organizado pela campanha de Marina, na zona oeste de São Paulo


	Marina Silva: "A hora de demonstrar apoio é agora", afirmou ex-diretor do BC
 (Sergio Moraes/Reuters)

Marina Silva: "A hora de demonstrar apoio é agora", afirmou ex-diretor do BC (Sergio Moraes/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2014 às 15h28.

São Paulo - O sócio fundador da gestora Mauá Sekular Investimentos e ex-diretor de Política Monetária do Banco Central, Luiz Fernando Figueiredo, gravou na tarde desta terça-feira, 30, um depoimento de apoio à candidata à Presidência pelo PSB, Marina Silva.

Com adesivo de "eu apoio Marina 40" colado no peito, Figueiredo participa de um evento organizado pela campanha de Marina, na zona oeste de São Paulo.

Figueiredo falou brevemente com o Broadcast Político, serviço de informações em tempo real da Agência Estado.

Disse que vê boa parte do mercado financeiro apoiando o projeto da ex-ministra. Ele admitiu que o momento é complicado para Marina, dado o resultado das pesquisas eleitorais recentes.

"A hora de demonstrar apoio é agora", afirmou.

Em entrevista recente ao jornal O Estado de S.Paulo, o ex-diretor defendeu a autonomia do Banco Central, tema que tem causado polêmica na campanha eleitoral e motivo de ataques à candidata pessebista.

Segundo Figueiredo, autonomia do BC é um avanço institucional importante, que reduz custos da política monetária.

Ele a comparou à Lei de Responsabilidade Fiscal, e sugeriu que uma eventual lei sobre o tema poderia ser batizada de Lei de Responsabilidade Monetária.

Acompanhe tudo sobre:Banco CentralCelebridadeseconomia-brasileiraMarina SilvaMercado financeiroPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileiros

Mais de Economia

Governo anuncia bloqueio orçamentário de R$ 6 bilhões para cumprir meta fiscal

Black Friday: é melhor comprar pessoalmente ou online?

Taxa de desemprego recua em 7 estados no terceiro trimestre, diz IBGE

China e Brasil: Destaques da cooperação econômica que transformam mercados