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EUA cancelam programas de assistência ao Equador

Ajuda estava avaliada em US$32 milhões pelos próximos anos

Cédulas de dólar: neste ano o Equador abriu mão de benefícios comerciais com os EUA existentes desde os anos 1990 (Juan Barreto/AFP)
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Da Redação

Publicado em 16 de dezembro de 2013 às 07h17.

Quito - Os Estados Unidos cancelaram um ajuda ao Equador avaliada em 32 milhões de dólares pelos próximos anos devido a disputas com o governo do presidente socialista Rafael Correra, disseram autoridades norte-americanas.

Correa, economista com estudos nos EUA, já esteve em desacordo com Washington por diversas vezes desde que assumiu o poder, em 2007. Ele acusa o governo norte-americano de tentar prejudicá-lo, e neste ano o Equador abriu mão de benefícios comerciais com os EUA existentes desde os anos 1990.

De acordo com um porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, o Equador informou recentemente à Agência de Desenvolvimento Internacional dos EUA (Usaid) que o órgão não poderia realizar novas atividades ou ampliar as existentes sem um acordo bilateral. A medida levou os EUA a suspenderem a ajuda.

"Nossos 32 milhões de dólares planejados em programas de assistência para os próximos anos nos permitiriam compartilhar com os equatorianos para alcançar as metas de desenvolvimento deles próprios em áreas críticas", disse a Usaid em carta, obtida pela Reuters, datada de 12 de dezembro para o Equador.

Autoridades do governo equatorianos não tinham qualquer comentário de imediato sobre o assunto.

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De acordo com um porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, o Equador informou recentemente à Agência de Desenvolvimento Internacional dos EUA (Usaid) que o órgão não poderia realizar novas atividades ou ampliar as existentes sem um acordo bilateral. A medida levou os EUA a suspenderem a ajuda.

"Nossos 32 milhões de dólares planejados em programas de assistência para os próximos anos nos permitiriam compartilhar com os equatorianos para alcançar as metas de desenvolvimento deles próprios em áreas críticas", disse a Usaid em carta, obtida pela Reuters, datada de 12 de dezembro para o Equador.

Autoridades do governo equatorianos não tinham qualquer comentário de imediato sobre o assunto.

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