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EUA aceitam Argentina em programa de biocombustíveis

Agência americana aprovou pedido da Argentina que abrirá caminho para que biodisel seja qualificado para programa de combustíveis renováveis dos EUA

Biocombustíveis: aprovação ocorre três anos após a Argentina pedir para receber créditos de combustíveis alternativos (Alain Julien/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2015 às 19h27.

Nova York - A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA, na sigla em inglês) aprovou um pedido da Câmara de Biocombustíveis da Argentina (Carbio) que irá abrir caminho para que o biodiesel do país sul-americano seja qualificado para o programa de combustíveis renováveis dos EUA.

A EPA aprovou um pedido da Carbio para participar do sistema de rastreamento de biomassa renovável alternativa, segundo um comunicado divulgado pela agência nesta terça-feira.

A aprovação ocorre três anos depois que a Argentina pediu para receber créditos de combustíveis alternativos, conhecidos como RINs, usados por refinarias norte-americanas, importadores e outras empresas para provar que estão atendendo os requisitos de mistura de biocombustíveis exigidos por lei.

A Argentina é o maior exportador global de biodiesel, feito com óleo de soja, mas os embarques para seu principal cliente, a União Europeia, despencaram depois que o bloco acusou a Argentina de práticas desleais de comércio e elevou tarifas.

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A EPA aprovou um pedido da Carbio para participar do sistema de rastreamento de biomassa renovável alternativa, segundo um comunicado divulgado pela agência nesta terça-feira.

A aprovação ocorre três anos depois que a Argentina pediu para receber créditos de combustíveis alternativos, conhecidos como RINs, usados por refinarias norte-americanas, importadores e outras empresas para provar que estão atendendo os requisitos de mistura de biocombustíveis exigidos por lei.

A Argentina é o maior exportador global de biodiesel, feito com óleo de soja, mas os embarques para seu principal cliente, a União Europeia, despencaram depois que o bloco acusou a Argentina de práticas desleais de comércio e elevou tarifas.

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