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Espanhóis e gregos são os mais pessimistas da Europa

Para 99% dos gregos entrevistados, a situação econômica no país é "ruim"

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	Espanhóis aguardam na fila de um escritório de empregos: o desemprego preocupa 48% dos cidadãos membros da UE, a situação econômica geral, 37%, e a alta dos preços, 24%
 (Dominique Faget/AFP)

Espanhóis aguardam na fila de um escritório de empregos: o desemprego preocupa 48% dos cidadãos membros da UE, a situação econômica geral, 37%, e a alta dos preços, 24% (Dominique Faget/AFP)

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Da Redação

Publicado em 20 de dezembro de 2012 às, 17h12.

Bruxelas - Os espanhóis e os gregos são os cidadãos da União Europeia (UE) mais pessimistas em relação à economia de seu país, segundo os resultados de uma pesquisa publicada nesta quinta-feira pela Comissão Europeia.

Para 99% dos gregos entrevistados, a situação econômica no país é "ruim". Na Espanha, esse percentual ficou em 98%. Já para mais de dois terços das populações da Suécia, Alemanha e Luxemburgo a situação de sua economia nacional é "boa".

O desemprego preocupa 48% dos cidadãos membros da UE, a situação econômica geral, 37%, e a alta dos preços, 24%. O desemprego é o problema mais mencionado em 18 países, com porcentagens particularmente altas na Espanha (78%), Chipre (73%) e Irlanda, Polônia e Suécia (65% cada um).

A situação econômica é o primeiro motivo de preocupação dos eslovenos (60%), holandeses (55%), romenos (48%) e tchecos (37%), e o aumento dos preços para os estonianos (58%), lituanos (43%), malteses (39%) e austríacos (36%).

A Alemanha foi o único país no qual sua população teve como maior preocupação a dívida do Estado (34%).

Em relação às expectativas para os próximos doze meses, a maioria dos europeus (56%) considera que não haverá mudanças na situação financeira ou de emprego.

Cerca de um quarto (23%) acredita que a situação econômica de seu lar piorará, enquanto 18% pensa que melhorará. Para 17% dos entrevistados a situação do emprego irá ser recuperar.

O apoio à moeda única se manteve praticamente estável, já que 53% defende o euro, enquanto 43% é contra. 

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