Espanha tenta apoio na América Latina para impedir expropriação
O primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, viajará para o México e a Colômbia em busca de apoio político
Da Redação
Publicado em 17 de abril de 2012 às 09h09.
Brasília - O primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, vai intensificar campanha a partir de hoje (17) para evitar a execução da decisão argentina de expropriação da empresa espanhola, YPF . Rajoy viajará para o México e a Colômbia em busca de apoio político a fim de impedir que o governo da Argentina mantenha a decisão.
Rajoy pretende conversar com os presidentes do México, Felipe Calderón, e da Colômbia, Juan Manuel Santos. Além disso, o governo espanhol convocará hoje o embaixador da Argentina na Espanha, Carlos Bettini, para prestar esclarecimentos sobre a decisão de expropriar a petrolífera espanhola.
Pela proposta em discussão na Argentina, 51% das ações da companhia serão expropriadas. O governo federal ficará com 26,06% e as regiões produtoras, com 24,99%. Os 49% restantes serão de responsabilidade das províncias (estados) onde a empresa atua.
Ontem (16) a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, anunciou a decisão alegando que se a medida não fosse adotada, haveria riscos de o país se tornar inviável economicamente
Brasília - O primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, vai intensificar campanha a partir de hoje (17) para evitar a execução da decisão argentina de expropriação da empresa espanhola, YPF . Rajoy viajará para o México e a Colômbia em busca de apoio político a fim de impedir que o governo da Argentina mantenha a decisão.
Rajoy pretende conversar com os presidentes do México, Felipe Calderón, e da Colômbia, Juan Manuel Santos. Além disso, o governo espanhol convocará hoje o embaixador da Argentina na Espanha, Carlos Bettini, para prestar esclarecimentos sobre a decisão de expropriar a petrolífera espanhola.
Pela proposta em discussão na Argentina, 51% das ações da companhia serão expropriadas. O governo federal ficará com 26,06% e as regiões produtoras, com 24,99%. Os 49% restantes serão de responsabilidade das províncias (estados) onde a empresa atua.
Ontem (16) a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, anunciou a decisão alegando que se a medida não fosse adotada, haveria riscos de o país se tornar inviável economicamente