Espanha deve retomar ao crescimento no 3º tri
Segundo presidente do Banco Central, país superou o pior da crise e deve retornar ao crescimento já no terceiro trimestre deste ano
Da Redação
Publicado em 20 de junho de 2013 às 09h46.
Madri - A Espanha superou o pior da crise e deve retornar ao crescimento já no terceiro trimestre deste ano, afirmou nesta quinta-feira o presidente do banco central do país, Luis Maria Linde.
"Os primeiros meses de 2013 parecem confirmar que a pior parte da recessão ficou para trás. Até o final do ano, mesmo já no terceiro trimestre, podemos ver taxas positivas de crescimento", disse Linde em discurso ao comitê econômico do Parlamento.
Ele destacou que a Espanha está no caminho certo para crescer e criar empregos desde que o governo mantenha suas atuais reformas.
"Na Espanha fizemos avanços significativos em corrigir os desequilíbrios que pesaram sobre nossa capacidade de crescer e acredito que estamos no caminho certo para retornar ao crescimento e criar empregos", disse Linde.
"Para alcançar (esse objetivo) será fundamental não abandonar as políticas de reforma cujo objetivo é impulsionar a flexibilidade de nossa economia e melhorar a competitividade", completou Linde.
Madri - A Espanha superou o pior da crise e deve retornar ao crescimento já no terceiro trimestre deste ano, afirmou nesta quinta-feira o presidente do banco central do país, Luis Maria Linde.
"Os primeiros meses de 2013 parecem confirmar que a pior parte da recessão ficou para trás. Até o final do ano, mesmo já no terceiro trimestre, podemos ver taxas positivas de crescimento", disse Linde em discurso ao comitê econômico do Parlamento.
Ele destacou que a Espanha está no caminho certo para crescer e criar empregos desde que o governo mantenha suas atuais reformas.
"Na Espanha fizemos avanços significativos em corrigir os desequilíbrios que pesaram sobre nossa capacidade de crescer e acredito que estamos no caminho certo para retornar ao crescimento e criar empregos", disse Linde.
"Para alcançar (esse objetivo) será fundamental não abandonar as políticas de reforma cujo objetivo é impulsionar a flexibilidade de nossa economia e melhorar a competitividade", completou Linde.