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Equador se aproxima de acordo com China para financiamento

País espera fechar em março o contrato de financiamento para US$ 7 bilhões com CNPC para a construção de uma nova refinaria

Trabalhador em frente à planta da China National Petroleum Corporation (CNPC): petroleira chinesa terá uma fatia de 30 por cento no projeto da refinaria do Pacífico (China Photos/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2014 às 15h45.

Quito - O Equador espera fechar em março o contrato de financiamento para 7 bilhões de dólares com a petroleira estatal chinesa China National Petroleum Corp (CNPC) para a construção de uma nova refinaria com capacidade total de 300 mil barris por dia, disse nesta quarta-feira o ministro encarregado de setores estratégicos.

A refinaria do Pacífico é um projeto das estatais Petroecuador e PDVSA (da Venezuela), que buscavam um parceiro para financiar a execução da mega unidade.

"Estamos negociando documentos... esperamos a aprovação dos respectivos governos, mas as linhas gerais já foram aprovadas. No fim de março o assunto está fechado", disse o ministro Augusto Espín.

Com o acordo, a petroleira chinesa terá uma fatia de 30 por cento no projeto, ficando com uma parte da participação da PDVSA, cuja parcela cai para 19 por cento.

O ministro disse que o custo total da refinaria do Pacífico caiu para 10 bilhões de dólares, ante 12,5 bilhões previstos anteriormente.

"Foram feitos ajustes de engenharia" , disse ele.

A expectativa das autoridades é que a refinaria entre em operação em 2017, no litoral do Equador.

No Brasil, a CNPC é uma das sócias da Petrobras e de outras estrangeiras na área de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos.

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A refinaria do Pacífico é um projeto das estatais Petroecuador e PDVSA (da Venezuela), que buscavam um parceiro para financiar a execução da mega unidade.

"Estamos negociando documentos... esperamos a aprovação dos respectivos governos, mas as linhas gerais já foram aprovadas. No fim de março o assunto está fechado", disse o ministro Augusto Espín.

Com o acordo, a petroleira chinesa terá uma fatia de 30 por cento no projeto, ficando com uma parte da participação da PDVSA, cuja parcela cai para 19 por cento.

O ministro disse que o custo total da refinaria do Pacífico caiu para 10 bilhões de dólares, ante 12,5 bilhões previstos anteriormente.

"Foram feitos ajustes de engenharia" , disse ele.

A expectativa das autoridades é que a refinaria entre em operação em 2017, no litoral do Equador.

No Brasil, a CNPC é uma das sócias da Petrobras e de outras estrangeiras na área de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos.

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