Encomendas à indústria alemã caem por demanda fraca
Encomendas caíram 3,3% no mês, bem abaixo da previsão pela queda da demanda de países da zona do euro
Da Redação
Publicado em 6 de novembro de 2012 às 09h11.
Berlim - As encomendas à indústria da Alemanha caíram mais do que o previsto em setembro, à medida que a demanda de países da zona do euro caiu, mostraram nesta terça-feira dados do Ministério da Economia, apontando para os fortes efeitos dos problemas da região na maior economia europeia.
As encomendas, ajustadas sazonalmente e por preços, caíram 3,3 por cento no mês, bem abaixo da previsão em pesquisa da Reuters com 38 economistas, que esperavam queda de 0,5 por cento para o mês.
Os pedidos internacionais tombaram 4,5 por cento, com os contratos de países da zona do euro retrocedendo 9,6 por cento e as encomendas domésticas mostrando queda de 1,8 por cento.
"O fraco ambiente econômico na zona do euro e também na economia global está agora tendo um impacto mais significativo na demanda por produtos alemães do que no primeiro semestre do ano", afirmou o Ministério em comunicado.
Os dados para agosto foram revisados para mostrar queda de 0,8 por cento, ante recuo de 1,3 por cento previamente reportado.
Berlim - As encomendas à indústria da Alemanha caíram mais do que o previsto em setembro, à medida que a demanda de países da zona do euro caiu, mostraram nesta terça-feira dados do Ministério da Economia, apontando para os fortes efeitos dos problemas da região na maior economia europeia.
As encomendas, ajustadas sazonalmente e por preços, caíram 3,3 por cento no mês, bem abaixo da previsão em pesquisa da Reuters com 38 economistas, que esperavam queda de 0,5 por cento para o mês.
Os pedidos internacionais tombaram 4,5 por cento, com os contratos de países da zona do euro retrocedendo 9,6 por cento e as encomendas domésticas mostrando queda de 1,8 por cento.
"O fraco ambiente econômico na zona do euro e também na economia global está agora tendo um impacto mais significativo na demanda por produtos alemães do que no primeiro semestre do ano", afirmou o Ministério em comunicado.
Os dados para agosto foram revisados para mostrar queda de 0,8 por cento, ante recuo de 1,3 por cento previamente reportado.