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Empréstimo de R$ 3,4 bi a distribuidoras terá taxa de CDI

O valor do financiamento às distribuidoras para liquidar energia adquirida no mercado livre será de R$ 3,4 bilhões, com taxa de CDI e mais 2,15% ao ano

Transmissão de energia elétrica: até então, a expectativa era de que fosse de R$ 3,1 bilhões (Arquivo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de março de 2015 às 20h14.

Rio - O valor do financiamento às distribuidoras para liquidar a energia adquirida no mercado livre nos meses de novembro e dezembro do ano passado será de R$ 3,4 bilhões, segundo o presidente do conselho de administração da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), Luiz Eduardo Barata.

Até então, a expectativa era de que fosse de R$ 3,1 bilhões. Mas, houve uma correção e, segundo o executivo, o valor e as condições do empréstimo já estão fechados. Os juros serão de 3,15% mais CDI.

Está faltando definir, no entanto, quais serão os bancos que formarão o grupo de financiadores. Em princípio, são 13, os mesmos que emprestaram às distribuidoras no passado, entre privados e públicos, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Nada impede, no entanto, que desta vez nem todos participem, disse Barata.

A decisão deve sair na próxima quarta-feira, 25, quando será realizada a assembleia da CCEE. O contrato deve ser fechado até o fim do mês.

Também ficou combinado entre distribuidoras e bancos o alongamento de dívidas anteriores para 54 meses, em vez de 24 meses.

Em compensação, as taxas de juros subiram. No primeiro empréstimo passou de CDI mais 1,9% para CDI mais 2,52%. No segundo, de CDI mais 2,35% para CDI mais 2,9%. Os pagamentos serão de novembro de 2015 até 2020.

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Até então, a expectativa era de que fosse de R$ 3,1 bilhões. Mas, houve uma correção e, segundo o executivo, o valor e as condições do empréstimo já estão fechados. Os juros serão de 3,15% mais CDI.

Está faltando definir, no entanto, quais serão os bancos que formarão o grupo de financiadores. Em princípio, são 13, os mesmos que emprestaram às distribuidoras no passado, entre privados e públicos, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Nada impede, no entanto, que desta vez nem todos participem, disse Barata.

A decisão deve sair na próxima quarta-feira, 25, quando será realizada a assembleia da CCEE. O contrato deve ser fechado até o fim do mês.

Também ficou combinado entre distribuidoras e bancos o alongamento de dívidas anteriores para 54 meses, em vez de 24 meses.

Em compensação, as taxas de juros subiram. No primeiro empréstimo passou de CDI mais 1,9% para CDI mais 2,52%. No segundo, de CDI mais 2,35% para CDI mais 2,9%. Os pagamentos serão de novembro de 2015 até 2020.

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