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Empresas sustentáveis na AL têm problemas endêmicos, diz OIT

Há problemas de baixa produtividade, informalidade generalizada, coexistência de setores modernos com outros muito atrasados, entre outros fatores

A OIT menciona a necessidade de a região buscar políticas estratégicas para uma transformação produtiva das economias (REUTERS/Stefan Wermuth)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de fevereiro de 2013 às 12h33.

São Paulo - O ambiente para a promoção de empresas sustentáveis na América Latina e no Caribe teve progressos importantes na última década, mas a região ainda tem muitos desafios.

Há problemas "endêmicos" de baixa produtividade, informalidade generalizada na economia, coexistência de setores modernos com outros muito atrasados, grandes níveis de pobreza e desigualdade social, entre outros fatores.

Esta é a avaliação feita pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e divulgada nesta sexta-feira no relatório "O desafio da promoção de empresas sustentáveis na América Latina e no Caribe: uma análise regional comparativa".

De acordo com a OIT, há riscos para a região, por causa dos problemas enfrentados. "Há riscos importantes, pois há experiências de outros países que perderam o impulso produtivo, a competitividade externa e os melhores níveis de renda alcançados", informa a organização.

A OIT menciona a necessidade de a região buscar políticas estratégicas para uma transformação produtiva das economias.

"Políticas anticíclicas são importantes, como é acumular reservas de boom nos preços de commodities, mas devem ser parte de estratégias integradas de médio e longo prazo de crescimento e transformação produtiva e de promoção de empresas sustentáveis", afirma a OIT no relatório.

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Esta é a avaliação feita pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e divulgada nesta sexta-feira no relatório "O desafio da promoção de empresas sustentáveis na América Latina e no Caribe: uma análise regional comparativa".

De acordo com a OIT, há riscos para a região, por causa dos problemas enfrentados. "Há riscos importantes, pois há experiências de outros países que perderam o impulso produtivo, a competitividade externa e os melhores níveis de renda alcançados", informa a organização.

A OIT menciona a necessidade de a região buscar políticas estratégicas para uma transformação produtiva das economias.

"Políticas anticíclicas são importantes, como é acumular reservas de boom nos preços de commodities, mas devem ser parte de estratégias integradas de médio e longo prazo de crescimento e transformação produtiva e de promoção de empresas sustentáveis", afirma a OIT no relatório.

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