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Empresas da zona do euro encerram 2013 com força

Quase dois anos de cortes de empregos acabaram no mês passado

Euro: PMI Composto do Markit para a zona do euro, que mede a atividade de indústrias e empresas de serviços a cada mês, subiu para 52,1 em dezembro ante 51,7 em novembro (Daniel Roland/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2014 às 07h38.

Londres - As empresas da zona do euro tiveram um final de 2013 forte uma vez que quase dois anos de cortes de empregos acabaram no mês passado, de acordo com pesquisas Índice de Gerentes de Compras ( PMI , na sigla em inglês) divulgadas nesta segunda-feira.

O PMI Composto do Markit para a zona do euro, que mede a atividade de indústrias e empresas de serviços a cada mês, subiu para 52,1 em dezembro ante 51,7 em novembro.

O resultado ficou inalterado ante a preliminar de duas semanas atrás e confortavelmente acima da marca de 50 que indica crescimento.

A pesquisa mostrou que as novas encomendas tiveram o ritmo mais rápido desde junho de 2011, enquanto o índice de emprego atingiu a marca de 50 pela primeira vez em dois anos --o que significa que agora há um equilíbrio entre contratações e demissões.

"Embora consistente com uma expansão de apenas 0,2 por cento do PIB no último trimestre, o PMI sinalizou uma forte virada na saúde da economia durante o curso de 2013", disse Chris Williamson, economista-chefe do Markit.

O PMI de serviços também ficou inalterado ante a leitura preliminar, embora tenha caído ligeiramente para 51,0 ante 51,2 em novembro.

Entretanto, as empresas de serviços, que vão de bancos a cabeleireiros, registraram o maior nível de otimismo sobre os próximos 12 meses desde julho de 2011.

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O PMI Composto do Markit para a zona do euro, que mede a atividade de indústrias e empresas de serviços a cada mês, subiu para 52,1 em dezembro ante 51,7 em novembro.

O resultado ficou inalterado ante a preliminar de duas semanas atrás e confortavelmente acima da marca de 50 que indica crescimento.

A pesquisa mostrou que as novas encomendas tiveram o ritmo mais rápido desde junho de 2011, enquanto o índice de emprego atingiu a marca de 50 pela primeira vez em dois anos --o que significa que agora há um equilíbrio entre contratações e demissões.

"Embora consistente com uma expansão de apenas 0,2 por cento do PIB no último trimestre, o PMI sinalizou uma forte virada na saúde da economia durante o curso de 2013", disse Chris Williamson, economista-chefe do Markit.

O PMI de serviços também ficou inalterado ante a leitura preliminar, embora tenha caído ligeiramente para 51,0 ante 51,2 em novembro.

Entretanto, as empresas de serviços, que vão de bancos a cabeleireiros, registraram o maior nível de otimismo sobre os próximos 12 meses desde julho de 2011.

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