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Emprego na indústria não cresce o suficiente

O crescimento da economia em 2004 ainda não começou para a indústria brasileira, ao se observar o número de pessoas empregadas. Segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o aumento de 0,2% no emprego industrial em janeiro frente a dezembro do ano passado não reverte a trajetória de quedas trimestrais. No trimestre […]

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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h14.

O crescimento da economia em 2004 ainda não começou para a indústria brasileira, ao se observar o número de pessoas empregadas. Segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o aumento de 0,2% no emprego industrial em janeiro frente a dezembro do ano passado não reverte a trajetória de quedas trimestrais. No trimestre encerrado em janeiro, o indicador mostra queda de 0,1% em relação ao trimestre encerrado em dezembro. Além disso, ao se comparar o nível de emprego da indústria em janeiro de 2003 com o primeiro mês deste ano, verifica-se uma queda de 1,7%.

Outro indicador que mostra retração na atividade industrial é o número de horas pagas. Em relação a janeiro do ano passado, esse indicador mostra uma queda de 1,8% em janeiro de 2004, o que demonstra uma redução em horas extras e até mesmo de jornada de trabalho. Na comparação livre dos efeitos sazonais com dezembro de 2003, observa-se uma estabilidade.

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A maior pressão negativa sobre o nível do emprego vem do ramo de vestuário (-13,9%), seguido de papel e gráfica (-7,7%), têxtil (-5,8%) e minerais não-metálicos (-5,3%). O destaque de influência positiva sobre o índice vem de alimentos e bebidas (2,6%).

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