Economia

Empreendedoras criaram 56% de empregos no país, diz IBGE

As empresas empreendedoras foram responsáveis pela criação de 3,2 milhões de postos de trabalho assalariado de 2009 a 2011


	Anúncios de empregos: no período, essas empresas registraram um aumento de cerca de 170% no número de vagas (.)

Anúncios de empregos: no período, essas empresas registraram um aumento de cerca de 170% no número de vagas (.)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de novembro de 2013 às 10h37.

Rio - As empresas empreendedoras foram responsáveis pela criação de 3,2 milhões de postos de trabalho assalariado de 2009 a 2011, o equivalente a 56% de todas as vagas criadas nesses três anos, informou a pesquisa Estatística de Empreendedorismo, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No período, essas empresas registraram um aumento de cerca de 170% no número de vagas.

Uma companhia é considerada empreendedora, chamada empresa de Alto Crescimento (EAC) quando possui 10 ou mais funcionários assalariados após ter registrado crescimento de pelo menos 20% no pessoal ocupado assalariado nos três anos anteriores.

O IBGE separa ainda as empresas de alto crescimento orgânico, que são companhias que tiveram aumento no seu pessoal ocupado assalariado graças a novas contratações e não apenas por fusões ou incorporações.

Essas empresas de alto crescimento orgânico geraram 2,8 milhões de vagas, o mesmo que 48,5% do total de postos criados por empresas com pessoal ocupado assalariado. "Essas são empresas que efetivamente geraram postos, que não tiveram aumento de pessoal ocupado por uma fusão com outra empresa", salientou Cristiano Santos, responsável pela pesquisa.

Acompanhe tudo sobre:EmpregosEmpresasEstatísticasIBGEMercado de trabalho

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor