Em 2015, China será o maior mercado mundial, diz ministro
De acordo com Chen Deming, essa tendência ocorre devido ao "acelerado processo de urbanização" e ao "aumento do nível de vida da população"
Da Redação
Publicado em 28 de maio de 2012 às 08h38.
Brasília – Em três anos, a China deve se tornar o maior mercado mundial de consumo , segundo avaliação do ministro do Comércio chinês, Chen Deming, feita na abertura da 1ª Feira Internacional de Comércio e Serviços de Pequim (cuja sigla em inglês é Ciftis). De acordo com ele, essa tendência ocorre devido ao "acelerado processo de urbanização" e ao "aumento do nível de vida da população".
Chen Deming disse que um dos principais indicadores internos na China mostra que o consumo no país deve chegar a mais de US$ 5 bilhões em 2015. Pelos dados oficiais, o setor de serviços representa 75,7% da economia de Pequim.
Em sua primeira edição, a feira de Pequim atraiu mais de 20 mil empresários, de 82 países e regiões que mantêm vínculos diretos com a China, como Macau. A feira dura cinco dias e abrange 12 grandes setores da indústria de serviços, além das áreas de educação e turismo.
Em 2009, a China superou os Estados Unidos tornando-se o principal parceiro comercial do Brasil. Em 2011, o comércio bilateral cresceu 35,2% ao alcançar US$ 84,5 bilhões, com um saldo de US$ 20,79 bilhões favorável ao Brasil.
No começo deste mês, a presidente Dilma Rousseff conversou com o primeiro-ministro da China, Wen Jiabao, quando ouviu que os chineses querem "ampliar e aprofundar as relações com a América Latina".
Além disso, Jiabao aceitou convite de Dilma para participar da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), cujas reuniões ocorrem no período de 20 a 22 de junho, no Rio de Janeiro. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, a Lusa.
Brasília – Em três anos, a China deve se tornar o maior mercado mundial de consumo , segundo avaliação do ministro do Comércio chinês, Chen Deming, feita na abertura da 1ª Feira Internacional de Comércio e Serviços de Pequim (cuja sigla em inglês é Ciftis). De acordo com ele, essa tendência ocorre devido ao "acelerado processo de urbanização" e ao "aumento do nível de vida da população".
Chen Deming disse que um dos principais indicadores internos na China mostra que o consumo no país deve chegar a mais de US$ 5 bilhões em 2015. Pelos dados oficiais, o setor de serviços representa 75,7% da economia de Pequim.
Em sua primeira edição, a feira de Pequim atraiu mais de 20 mil empresários, de 82 países e regiões que mantêm vínculos diretos com a China, como Macau. A feira dura cinco dias e abrange 12 grandes setores da indústria de serviços, além das áreas de educação e turismo.
Em 2009, a China superou os Estados Unidos tornando-se o principal parceiro comercial do Brasil. Em 2011, o comércio bilateral cresceu 35,2% ao alcançar US$ 84,5 bilhões, com um saldo de US$ 20,79 bilhões favorável ao Brasil.
No começo deste mês, a presidente Dilma Rousseff conversou com o primeiro-ministro da China, Wen Jiabao, quando ouviu que os chineses querem "ampliar e aprofundar as relações com a América Latina".
Além disso, Jiabao aceitou convite de Dilma para participar da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), cujas reuniões ocorrem no período de 20 a 22 de junho, no Rio de Janeiro. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, a Lusa.