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Economia pode voltar a crescer no final do ano, diz Barbosa

Apesar do atual cenário recessivo, a equipe econômica prevê crescimento do PIB de 1% em 2017, 2,9% em 2018 e 3,2% em 2019

Nelson Barbosa: "É possível estabelecer o nível de estabilidade econômica no terceiro trimestre, de modo que a economia pode voltar a crescer no final do ano" (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 15 de abril de 2016 às 17h22.

O ministro da Fazenda, Nelson Barbosa , disse hoje (15) acreditar em recuperação da economia no segundo semestre, e em retomada do crescimento no final deste ano.

Barbosa fez a afirmação ao comentar as projeções do governo para crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos em um país) para os próximos três anos.

Apesar do atual cenário recessivo, a equipe econômica prevê crescimento do PIB de 1% em 2017, 2,9% em 2018 e 3,2% em 2019.

As projeções estão no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2017, enviado nesta sexta-feira ao Congresso Nacional.

Em 2015, o PIB brasileiro teve retração de 3,8% e, para este ano, o governo espera nova redução, de 3,1%. Na avaliação de Nelson Barbosa, projetar crescimento para os próximos três anos é uma expectativa “realista”.

"[Crescimento de] 1% no ano que vem é possível, nós estamos tomando medidas para isso. A economia brasileira mostrou que tem uma capacidade de recuperação bastante rápida. É possível estabelecer o nível de estabilidade econômica no terceiro trimestre, de modo que a economia pode voltar a crescer no final do ano", declarou.

Segundo Barbosa, ações do governo estão dando resultado. "Começamos a ver resultados positivos. Uma queda de inflação maior do que o governo previa, a recuperação de confiança e do nosso saldo comercial. As nossas previsões são realistas, baseadas nas ações que o governo se propõe", reiterou.

Ele disse que, uma vez que o atual impasse político seja superado, a economia brasileira poderá recuperar-se mais rapidamente.

De acordo com o ministro da Fazenda, se aprovada pelo Congresso Nacional, a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) garantiria uma receita bruta de R$ 47 bilhões e líquida de R$ 35 bilhões para o próximo ano.

Ele destacou que outras medidas para aumentar a arrecadação podem ser adotadas, como instituição do juro sobre capital próprio.

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O ministro da Fazenda, Nelson Barbosa , disse hoje (15) acreditar em recuperação da economia no segundo semestre, e em retomada do crescimento no final deste ano.

Barbosa fez a afirmação ao comentar as projeções do governo para crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos em um país) para os próximos três anos.

Apesar do atual cenário recessivo, a equipe econômica prevê crescimento do PIB de 1% em 2017, 2,9% em 2018 e 3,2% em 2019.

As projeções estão no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2017, enviado nesta sexta-feira ao Congresso Nacional.

Em 2015, o PIB brasileiro teve retração de 3,8% e, para este ano, o governo espera nova redução, de 3,1%. Na avaliação de Nelson Barbosa, projetar crescimento para os próximos três anos é uma expectativa “realista”.

"[Crescimento de] 1% no ano que vem é possível, nós estamos tomando medidas para isso. A economia brasileira mostrou que tem uma capacidade de recuperação bastante rápida. É possível estabelecer o nível de estabilidade econômica no terceiro trimestre, de modo que a economia pode voltar a crescer no final do ano", declarou.

Segundo Barbosa, ações do governo estão dando resultado. "Começamos a ver resultados positivos. Uma queda de inflação maior do que o governo previa, a recuperação de confiança e do nosso saldo comercial. As nossas previsões são realistas, baseadas nas ações que o governo se propõe", reiterou.

Ele disse que, uma vez que o atual impasse político seja superado, a economia brasileira poderá recuperar-se mais rapidamente.

De acordo com o ministro da Fazenda, se aprovada pelo Congresso Nacional, a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) garantiria uma receita bruta de R$ 47 bilhões e líquida de R$ 35 bilhões para o próximo ano.

Ele destacou que outras medidas para aumentar a arrecadação podem ser adotadas, como instituição do juro sobre capital próprio.

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