Economia dos EUA cresce em ritmo "médio a moderado", diz Fed

Washington - A economia dos Estados Unidos expandiu em ritmo "modesto a moderado" desde meados de abril, enquanto as contratações permaneceram relativamente contidas, de acordo com o relatório Livro Bege do Federal Reserve, banco central norte-americano.

Os gastos do consumidor ganharam fôlego e o mercado imobiliário continuou a dar sinais de força, mostrou o relatório, que é elaborado com base em discussões com contatos empresariais. O relatório anterior citou crescimento "moderado", portanto a adição da palavra "modesto" pode sinalizar certo enfraquecimento.

As contratações aumentaram em "ritmo comedido", informou o relatório, mas os detalhes regionais foram mistos.

"Os mercados de trabalhos continuaram a melhorar no distrito de Nova York. O distrito de Boston informou que, com apenas algumas exceções, as empresas não estão realizando muitas contratações além da substituição de trabalhadores, enqunato os mercados de trabalho do distrito de Richmond estão irregulares", de acordo com o Livro Bege.

Wall Street tem mostrado inquietação sobre a possibilidade de que o Fed possa começar a reduzir seu programa de compra de títulos nos próximos meses. O Fed atualmente compra 85 bilhões de dólares em titúlos hipotecários e da dívida soberana norte-americana, para dar força à frágil recuperação.

O setor imobiliário, que estava no epicentro do colapso financeiro de 2008, está finalmente ganhando alguma tração, confirmou o relatório.

"A atividade imobiliário e de construção residenciais cresceu em ritmo moderado a forte na maioria dos distritos", segundo o Livro Bege.

O relatório do Fed informou que a manufatura expandiu na maior parte dos distritos.

A informação vem em contraste a um relatório divulgado nesta semana pelo Instituto de Gestão de Fornecimento que indicou a primeira contração no setor manufatureiro do país em vários meses em maio.

Washington - A economia dos Estados Unidos expandiu em ritmo "modesto a moderado" desde meados de abril, enquanto as contratações permaneceram relativamente contidas, de acordo com o relatório Livro Bege do Federal Reserve, banco central norte-americano.

Os gastos do consumidor ganharam fôlego e o mercado imobiliário continuou a dar sinais de força, mostrou o relatório, que é elaborado com base em discussões com contatos empresariais. O relatório anterior citou crescimento "moderado", portanto a adição da palavra "modesto" pode sinalizar certo enfraquecimento.

As contratações aumentaram em "ritmo comedido", informou o relatório, mas os detalhes regionais foram mistos.

"Os mercados de trabalhos continuaram a melhorar no distrito de Nova York. O distrito de Boston informou que, com apenas algumas exceções, as empresas não estão realizando muitas contratações além da substituição de trabalhadores, enqunato os mercados de trabalho do distrito de Richmond estão irregulares", de acordo com o Livro Bege.

Wall Street tem mostrado inquietação sobre a possibilidade de que o Fed possa começar a reduzir seu programa de compra de títulos nos próximos meses. O Fed atualmente compra 85 bilhões de dólares em titúlos hipotecários e da dívida soberana norte-americana, para dar força à frágil recuperação.

O setor imobiliário, que estava no epicentro do colapso financeiro de 2008, está finalmente ganhando alguma tração, confirmou o relatório.

"A atividade imobiliário e de construção residenciais cresceu em ritmo moderado a forte na maioria dos distritos", segundo o Livro Bege.

O relatório do Fed informou que a manufatura expandiu na maior parte dos distritos.

A informação vem em contraste a um relatório divulgado nesta semana pelo Instituto de Gestão de Fornecimento que indicou a primeira contração no setor manufatureiro do país em vários meses em maio.