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Dólar sobe antes de dados de empregos nos EUA

Em Xangai, ações caíram após o ministro das Finanças da China dizer que política fiscal expansionista é necessária para evitar forte desaceleração econômica

Nota de dólar sendo impressa: analistas esperam que tenham sido criados 240 mil empregos no mês passado (Paul Nicholson/Flickr)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de março de 2015 às 08h22.

Sydney - As ações asiáticas subiram nesta sexta-feira, com o dólar se fortalecendo enquanto investidores aguardavam um relatório de emprego nos Estados Unidos que poderá influenciar o momento em que a taxa de juro no país começará a ser elevada.

Às 7h41 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,38 por cento.

As ações em Xangai caíram 0,2 por cento após o ministro das Finanças da China dizer que uma política fiscal expansionista é necessária para ajudar a evitar uma forte desaceleração econômica.

O índice japonês Nikkei teve alta de 1,2 por cento, para 18.971 pontos, seu maior nível de fechamento desde abril de 2000.

Analistas consultados pela Reuters esperam que tenham sido criados 240 mil empregos no mês passado nos EUA e que a taxa de desemprego caia para 5,6 por cento ante 5,7 por cento.

As últimas notícias econômicas vindas dos EUA têm sido mistas no melhor dos casos, o que tem levado os analistas a reduzir de maneira constante as previsões de crescimento para o trimestre.

Um relatório sólido de empregos poderia contrabalançar na decisão do Federal Reserve, banco central dos EUA, sobre seu cronograma de elevação das taxas de juros.

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Às 7h41 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,38 por cento.

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O índice japonês Nikkei teve alta de 1,2 por cento, para 18.971 pontos, seu maior nível de fechamento desde abril de 2000.

Analistas consultados pela Reuters esperam que tenham sido criados 240 mil empregos no mês passado nos EUA e que a taxa de desemprego caia para 5,6 por cento ante 5,7 por cento.

As últimas notícias econômicas vindas dos EUA têm sido mistas no melhor dos casos, o que tem levado os analistas a reduzir de maneira constante as previsões de crescimento para o trimestre.

Um relatório sólido de empregos poderia contrabalançar na decisão do Federal Reserve, banco central dos EUA, sobre seu cronograma de elevação das taxas de juros.

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