Dívida mobiliária interna cresce 2,58% em abril
Alta fez o valor da dívida atingir 1,653 trilhão de reais
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2011 às 15h17.
Brasília - A dívida pública mobiliária federal interna cresceu 2,58 por cento em abril frente a março, atingindo 1,653 trilhão de reais, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira.
No mês, o governo fez uma emissão líquida no valor de 25,95 bilhões de reais e a apropriação de juros foi de 15,62 bilhões de reais.
O estoque da dívida pública federal, incluindo também a dívida externa, cresceu 2,34 por cento, para 1,735 trilhão de reais.
A participação dos estrangeiros na dívida interna teve queda para 11,29 por cento do total, contra 11,38 por cento.
A participação dos papéis prefixados, considerados melhores para o gerenciamento da dívida, aumentou a 34,13 por cento em abril, frente a 33,87 por cento do total em março.
A parcela dos títulos corrigidos pela Selic, não considerando os contratos de swap, ficou em 32,13 por cento, ante 32,34 por cento. A participação dos papéis atrelados a índices de preços passou a 28,54 por cento, contra 28,33 por cento.
A parcela dos títulos corrigidos pelo câmbio ficou positiva em 0,49 por cento em abril, contra 0,53 em março.
Brasília - A dívida pública mobiliária federal interna cresceu 2,58 por cento em abril frente a março, atingindo 1,653 trilhão de reais, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira.
No mês, o governo fez uma emissão líquida no valor de 25,95 bilhões de reais e a apropriação de juros foi de 15,62 bilhões de reais.
O estoque da dívida pública federal, incluindo também a dívida externa, cresceu 2,34 por cento, para 1,735 trilhão de reais.
A participação dos estrangeiros na dívida interna teve queda para 11,29 por cento do total, contra 11,38 por cento.
A participação dos papéis prefixados, considerados melhores para o gerenciamento da dívida, aumentou a 34,13 por cento em abril, frente a 33,87 por cento do total em março.
A parcela dos títulos corrigidos pela Selic, não considerando os contratos de swap, ficou em 32,13 por cento, ante 32,34 por cento. A participação dos papéis atrelados a índices de preços passou a 28,54 por cento, contra 28,33 por cento.
A parcela dos títulos corrigidos pelo câmbio ficou positiva em 0,49 por cento em abril, contra 0,53 em março.