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Dívida externa estimada pelo BC é de US$ 350,321 bi

A variação da dívida de curto prazo foi explicada principalmente por empréstimos tomados pelo setor financeiro (US$ 145 milhões)

Banco Central: segundo a autarquia, em dezembro de 2014, a dívida estava em US$ 352,684 bilhões (Ueslei Marcelino/ Reuters)
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Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2015 às 14h01.

Brasília - A estimativa do Banco Central para a dívida externa brasileira em outubro é de US$ 350,321 bilhões. O último dado verificado pela instituição foi em junho e estava em US$ 349,225 bilhões.

Segundo a autarquia, em dezembro de 2014, a dívida estava em US$ 352,684 bilhões.

No fim de 2013, a dívida era de US$ 312,517 bilhões. A dívida externa de longo prazo atingiu US$ 286,500 bilhões em outubro, enquanto o estoque de curto prazo ficou em US$ 63,821 bilhões no fim do mês passado, segundo as estimativas do BC.

De acordo com a instituição, dentre os determinantes da variação da dívida externa de longo prazo em outubro, destacam-se os empréstimos líquidos tomados pelo setor financeiro (US$ 298 milhões), a amortização de títulos pelo setor financeiro (US$ 749 milhões) e a elevação provocada pela variação de preços de US$ 597 milhões.

A variação da dívida de curto prazo foi explicada principalmente por empréstimos tomados pelo setor financeiro (US$ 145 milhões) e amortizações de empréstimos do setor não financeiro de US$ 715 milhões.

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Brasília - A estimativa do Banco Central para a dívida externa brasileira em outubro é de US$ 350,321 bilhões. O último dado verificado pela instituição foi em junho e estava em US$ 349,225 bilhões.

Segundo a autarquia, em dezembro de 2014, a dívida estava em US$ 352,684 bilhões.

No fim de 2013, a dívida era de US$ 312,517 bilhões. A dívida externa de longo prazo atingiu US$ 286,500 bilhões em outubro, enquanto o estoque de curto prazo ficou em US$ 63,821 bilhões no fim do mês passado, segundo as estimativas do BC.

De acordo com a instituição, dentre os determinantes da variação da dívida externa de longo prazo em outubro, destacam-se os empréstimos líquidos tomados pelo setor financeiro (US$ 298 milhões), a amortização de títulos pelo setor financeiro (US$ 749 milhões) e a elevação provocada pela variação de preços de US$ 597 milhões.

A variação da dívida de curto prazo foi explicada principalmente por empréstimos tomados pelo setor financeiro (US$ 145 milhões) e amortizações de empréstimos do setor não financeiro de US$ 715 milhões.

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