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Dívida externa é de US$ 345,199 bilhões em junho, diz BC

Em dezembro de 2014, a dívida estava em US$ 352,684 bilhões e, no fim de 2013, a dívida era de US$ 312,517 bilhões

Dólares: (thinkstock)
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Da Redação

Publicado em 22 de julho de 2015 às 11h56.

Brasília - A estimativa do Banco Central para a dívida externa brasileira em junho é de US$ 345,199 bilhões ante US$ 350,956 de maio. Segundo a instituição, em março de 2015, último dado verificado, a dívida somava US$ 348,606 bilhões.

Em dezembro de 2014, a dívida estava em US$ 352,684 bilhões e, no fim de 2013, a dívida era de US$ 312,517 bilhões.

A dívida externa de longo prazo atingiu US$ 289,112 bilhões em junho, enquanto o estoque de curto prazo ficou em US$ 56,087 bilhões no fim do mês passado, segundo as estimativas do BC.

De acordo com a instituição, merecem destaques na dívida externa de longo prazo os empréstimos tomados pelo setor não financeiro, de US$ 2 bilhões, as amortizações do setor financeiro, de US$ 2,1 bilhões, e o aumento em função de paridades, de US$ 485 milhões.

Já no caso de curto prazo, a explicação da diferença se dá, principalmente, por conta de empréstimos de curto prazo tomados pelo setor não financeiro, de US$ 680 milhões e amortizações do setor financeiro, de US$ 3,3 bilhões.

Taxa de rolagem

O Banco Central informou também que a taxa de rolagem de empréstimos de médio e longo prazos captados no exterior ficou em 97% em junho ante 108% de maio. Esse patamar significa que os compromissos do mês passado não foram rolados totalmente.

O resultado também ficou bem abaixo do verificado em maio do ano passado, quando a taxa havia sido de 322%.

De acordo com os números apresentados hoje pelo BC, a taxa de rolagem dos títulos de longo prazo, que até a nota apresentada em abril com números de março tinham a nomenclatura de "bônus, notes e commercial papers", ficou em apenas 65% em junho.

Em igual mês de 2014 havia sido de 481%. Já os empréstimos diretos conseguiram uma cobertura de 128% no mês passado ante 264% de junho do ano passado.

No acumulado do primeiro semestre do ano, a taxa de rolagem total ficou em 97%. Os títulos de longo prazo tiveram taxa de 56% e os empréstimos diretos, de 108% no período.

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Brasília - A estimativa do Banco Central para a dívida externa brasileira em junho é de US$ 345,199 bilhões ante US$ 350,956 de maio. Segundo a instituição, em março de 2015, último dado verificado, a dívida somava US$ 348,606 bilhões.

Em dezembro de 2014, a dívida estava em US$ 352,684 bilhões e, no fim de 2013, a dívida era de US$ 312,517 bilhões.

A dívida externa de longo prazo atingiu US$ 289,112 bilhões em junho, enquanto o estoque de curto prazo ficou em US$ 56,087 bilhões no fim do mês passado, segundo as estimativas do BC.

De acordo com a instituição, merecem destaques na dívida externa de longo prazo os empréstimos tomados pelo setor não financeiro, de US$ 2 bilhões, as amortizações do setor financeiro, de US$ 2,1 bilhões, e o aumento em função de paridades, de US$ 485 milhões.

Já no caso de curto prazo, a explicação da diferença se dá, principalmente, por conta de empréstimos de curto prazo tomados pelo setor não financeiro, de US$ 680 milhões e amortizações do setor financeiro, de US$ 3,3 bilhões.

Taxa de rolagem

O Banco Central informou também que a taxa de rolagem de empréstimos de médio e longo prazos captados no exterior ficou em 97% em junho ante 108% de maio. Esse patamar significa que os compromissos do mês passado não foram rolados totalmente.

O resultado também ficou bem abaixo do verificado em maio do ano passado, quando a taxa havia sido de 322%.

De acordo com os números apresentados hoje pelo BC, a taxa de rolagem dos títulos de longo prazo, que até a nota apresentada em abril com números de março tinham a nomenclatura de "bônus, notes e commercial papers", ficou em apenas 65% em junho.

Em igual mês de 2014 havia sido de 481%. Já os empréstimos diretos conseguiram uma cobertura de 128% no mês passado ante 264% de junho do ano passado.

No acumulado do primeiro semestre do ano, a taxa de rolagem total ficou em 97%. Os títulos de longo prazo tiveram taxa de 56% e os empréstimos diretos, de 108% no período.

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