Direção do Banco do Chipre não aceita renúncia de presidente
Em comunicado, o Conselho de Administração, formado por 14 membros, explicou que rejeita o pedido dos diretores
Da Redação
Publicado em 26 de março de 2013 às 16h12.
Nicósia - O Conselho de Administração do Banco do Chipre não aceitou a renúncia apresentada nesta terça-feira por seu presidente, Andreas Artemi, e outros quatro membros da direção desta entidade financeira.
Em comunicado, o Conselho de Administração, formado por 14 membros, explica que rejeita o pedido dos diretores e acrescenta que "com base na escritura pública de constituição da empresa as demissões só terão efeito se não forem retiradas no prazo de uma semana".
Artemi e os outros quatro membros do conselho apresentaram hoje sua demissão perante os demais membros da direção do banco, em protesto pelo modo como está sendo conduzida sua reestruturação.
De acordo com a imprensa local, Artemi não estava de acordo com que seu banco assumisse as dívidas que o Banco Popular (Laiki Bank) tem com o mecanismo de liquidez do Banco Central Europeu, no valor de 9,2 bilhões de euros, algo que foi definido na reunião do Eurogrupo da segunda-feira.
O dirigente também não foi consultado pela absorção das filiais que seu banco tem na Grécia por parte do Banco do Pireo.
Nicósia - O Conselho de Administração do Banco do Chipre não aceitou a renúncia apresentada nesta terça-feira por seu presidente, Andreas Artemi, e outros quatro membros da direção desta entidade financeira.
Em comunicado, o Conselho de Administração, formado por 14 membros, explica que rejeita o pedido dos diretores e acrescenta que "com base na escritura pública de constituição da empresa as demissões só terão efeito se não forem retiradas no prazo de uma semana".
Artemi e os outros quatro membros do conselho apresentaram hoje sua demissão perante os demais membros da direção do banco, em protesto pelo modo como está sendo conduzida sua reestruturação.
De acordo com a imprensa local, Artemi não estava de acordo com que seu banco assumisse as dívidas que o Banco Popular (Laiki Bank) tem com o mecanismo de liquidez do Banco Central Europeu, no valor de 9,2 bilhões de euros, algo que foi definido na reunião do Eurogrupo da segunda-feira.
O dirigente também não foi consultado pela absorção das filiais que seu banco tem na Grécia por parte do Banco do Pireo.