Dilma precisa dialogar com o setor produtivo, diz Furlan
"Esse é momento de pacificar a nação e chamar a base para construir o futuro", disse membro do Conselho de Administração da BRF e ex-ministro
Da Redação
Publicado em 5 de novembro de 2014 às 14h38.
Brasília - O membro do Conselho de Administração da BRF e ex-ministro Luiz Fernando Furlan lembrou nesta quarta-feira, 5, da necessidade de o governo dialogar com o setor produtivo.
"A presidente, nessa altura do campeonato, recebeu a mensagem de que precisa estabelecer sistema de diálogo direto com a produção. Não só indústria, mas serviço, comércio", disse.
"Isso já houve no passado e foi diminuindo."
Questionado se aceitaria um convite para assumir algum ministério, Furlan disse: "Sou bananeira que já deu cacho; fiz minha parte quando era jovem".
Furlan disse ainda que a energia do setor privado precisa ser reconectada. "Muitas das soluções discutidas dependem de mobilização do setor privado", afirmou.
"Esse é momento de pacificar a nação e chamar a base para construir o futuro."
Ele defendeu, ainda, que "quem tem muita prioridade não tem nenhuma" e sugeriu que o governo estabeleça cinco prioridades e as entregue.
O ex-ministro defendeu que a simplificação tributária deve ser feita logo.
"Sou apaixonado pela simplificação e desburocratização, porque isso come uma parcela importante do PIB, dos dois lados: de quem tem que cumprir e de quem tem que controlar".
Brasília - O membro do Conselho de Administração da BRF e ex-ministro Luiz Fernando Furlan lembrou nesta quarta-feira, 5, da necessidade de o governo dialogar com o setor produtivo.
"A presidente, nessa altura do campeonato, recebeu a mensagem de que precisa estabelecer sistema de diálogo direto com a produção. Não só indústria, mas serviço, comércio", disse.
"Isso já houve no passado e foi diminuindo."
Questionado se aceitaria um convite para assumir algum ministério, Furlan disse: "Sou bananeira que já deu cacho; fiz minha parte quando era jovem".
Furlan disse ainda que a energia do setor privado precisa ser reconectada. "Muitas das soluções discutidas dependem de mobilização do setor privado", afirmou.
"Esse é momento de pacificar a nação e chamar a base para construir o futuro."
Ele defendeu, ainda, que "quem tem muita prioridade não tem nenhuma" e sugeriu que o governo estabeleça cinco prioridades e as entregue.
O ex-ministro defendeu que a simplificação tributária deve ser feita logo.
"Sou apaixonado pela simplificação e desburocratização, porque isso come uma parcela importante do PIB, dos dois lados: de quem tem que cumprir e de quem tem que controlar".