Dilma está em sua “hora da verdade”, diz Economist
Revista sugere corte de gastos do governo
Da Redação
Publicado em 16 de agosto de 2012 às 17h58.
São Paulo – A revista The Economist publicou em sua edição atual uma reportagem afirmando que a presidente do Brasil, Dilma Rousseff , está em “sua hora da verdade”.
Na reportagem, reproduzida no site da revista, a Economist afirma que o Brasil vem experimentando nos últimos anos um forte crescimento por conta da demanda externa por produtos como minério de ferro e soja, mas que agora, a economia desacelerou.
A reportagem lembra que o governo vem tentando impulsionar o crescimento estimulando a demanda, mas que esse tipo de medida tem tido um efeito menor. Isso acontece, na visão da Economist, tanto pela situação financeira global, quanto pelo comprometimento dos consumidores com outras dívidas.
E esse efeito para o consumidor é, em parte, culpa do país. Isso porque, como afirma a revista, a infraestrutura pobre aumenta custos para empresas e os altos impostos não retornam em serviços.
Porém, a revista afirma que Dilma parece já ter compreendido a necessidade de mudanças.
A publicação defende que o governo precisa prestar mais atenção e cortar gastos públicos. A Economist sugere que o país elimine as “regras absurdas” de aposentadoria, com uma idade mínima que a publicação considera muito baixa.
Eles também contam das greves no setor público e pedem que a presidente se mantenha firme em relação aos grevistas.
São Paulo – A revista The Economist publicou em sua edição atual uma reportagem afirmando que a presidente do Brasil, Dilma Rousseff , está em “sua hora da verdade”.
Na reportagem, reproduzida no site da revista, a Economist afirma que o Brasil vem experimentando nos últimos anos um forte crescimento por conta da demanda externa por produtos como minério de ferro e soja, mas que agora, a economia desacelerou.
A reportagem lembra que o governo vem tentando impulsionar o crescimento estimulando a demanda, mas que esse tipo de medida tem tido um efeito menor. Isso acontece, na visão da Economist, tanto pela situação financeira global, quanto pelo comprometimento dos consumidores com outras dívidas.
E esse efeito para o consumidor é, em parte, culpa do país. Isso porque, como afirma a revista, a infraestrutura pobre aumenta custos para empresas e os altos impostos não retornam em serviços.
Porém, a revista afirma que Dilma parece já ter compreendido a necessidade de mudanças.
A publicação defende que o governo precisa prestar mais atenção e cortar gastos públicos. A Economist sugere que o país elimine as “regras absurdas” de aposentadoria, com uma idade mínima que a publicação considera muito baixa.
Eles também contam das greves no setor público e pedem que a presidente se mantenha firme em relação aos grevistas.