Dilma e Obama debaterão termos de cooperação em junho
Embaixadora dos EUA diz que investidores americanos querem que o país sinalize com a redução da burocracia e garanta previsibilidade para atrair negócios
Da Redação
Publicado em 13 de abril de 2015 às 17h17.
Rio de Janeiro - A reunião marcada para 30 de junho entre a presidenta Dilma Rousseff e o presidente americano Barack Obama , anunciada na Cúpula das Américas, no Panamá, estabeleceu uma série de discussões bilaterais entre os países disse, hoje (13), a embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde.
Entre os temas prioritários a serem tratados antes do encontro dos presidentes estão projetos nas áreas comerciais, de energia, de ciência e tecnologia, além da cooperação em defesa e ao meio ambiente.
“Não vamos começar do zero, mas ampliar o que temos”, destacou a embaixadora, durante a posse do novo presidente da Câmara de Comércio Americana (Amcham), no Rio de Janeiro.
Ao comentar a retomada da agenda conjunta entre os países, depois do caso de espionagem que afetou as relações entre o Brasil e os Estados Unidos, a embaixadora reforçou os pedidos dos empresários americanos para que o Brasil sinalize com a redução da burocracia e garanta previsibilidade para atrair negócios.
“Empresas americanas querem fazer investimentos aqui no país, no mesmo momento em que o Brasil precisa de mais crescimento . Então, os dois podem se beneficiar”, disse Liliana Ayalde.
O novo presidente da Amcham, Rafael Sampaio da Motta, comemorou a aproximação entre Dilma e Obama e já solicitou uma reunião com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Com a queda dos preços do barril de petróleo e do gás no mercado internacional, Sampaio vê oportunidades nos setores de infraestrutura, logística, transporte e na indústria criativa.
Na parte ambiental, a embaixadora americana disse que pautará as conversas entre os países, nas propostas para a Conferência do Clima, no fim do ano, em Paris. Na ocasião, as Nações Unidas devem promover o encontro entre as nações para firmar um pacto que possibilite o enfrentamento dos impactos das transformações no clima.
“Os nossos países têm passado por problemas de água, eletricidade e queremos compartilhar algumas experiências sobre energia renovável mais eficiente”, afirmou Rafael Motta.
Rio de Janeiro - A reunião marcada para 30 de junho entre a presidenta Dilma Rousseff e o presidente americano Barack Obama , anunciada na Cúpula das Américas, no Panamá, estabeleceu uma série de discussões bilaterais entre os países disse, hoje (13), a embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde.
Entre os temas prioritários a serem tratados antes do encontro dos presidentes estão projetos nas áreas comerciais, de energia, de ciência e tecnologia, além da cooperação em defesa e ao meio ambiente.
“Não vamos começar do zero, mas ampliar o que temos”, destacou a embaixadora, durante a posse do novo presidente da Câmara de Comércio Americana (Amcham), no Rio de Janeiro.
Ao comentar a retomada da agenda conjunta entre os países, depois do caso de espionagem que afetou as relações entre o Brasil e os Estados Unidos, a embaixadora reforçou os pedidos dos empresários americanos para que o Brasil sinalize com a redução da burocracia e garanta previsibilidade para atrair negócios.
“Empresas americanas querem fazer investimentos aqui no país, no mesmo momento em que o Brasil precisa de mais crescimento . Então, os dois podem se beneficiar”, disse Liliana Ayalde.
O novo presidente da Amcham, Rafael Sampaio da Motta, comemorou a aproximação entre Dilma e Obama e já solicitou uma reunião com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Com a queda dos preços do barril de petróleo e do gás no mercado internacional, Sampaio vê oportunidades nos setores de infraestrutura, logística, transporte e na indústria criativa.
Na parte ambiental, a embaixadora americana disse que pautará as conversas entre os países, nas propostas para a Conferência do Clima, no fim do ano, em Paris. Na ocasião, as Nações Unidas devem promover o encontro entre as nações para firmar um pacto que possibilite o enfrentamento dos impactos das transformações no clima.
“Os nossos países têm passado por problemas de água, eletricidade e queremos compartilhar algumas experiências sobre energia renovável mais eficiente”, afirmou Rafael Motta.