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Dilma e Clinton discutem fundo para energias alternativas

Dilma discutiu com Bill Clinton a possibilidade de que a América Latina conte com fundo para financiar desenvolvimento de energias alternativas

Dilma Rousseff : assunto foi abordado em reuniões paralelas que ambos tiveram no Rio de Janeiro (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 18h18.

Rio de Janeiro - A presidente Dilma Rousseff discutiu nesta segunda-feira com o ex-chefe de Estado americano Bill Clinton a possibilidade de que a América Latina conte com um fundo específico para financiar o desenvolvimento de energias alternativas na região, informaram fontes oficiais.

O assunto foi abordado em reuniões paralelas que ambos tiveram no Rio de Janeiro após participar da cerimônia inaugural do primeiro encontro regional para a América Latina da Iniciativa Global Clinton (CGI, por sua sigla em inglês), a entidade que o ex-mandatário americano fundou e preside.

No encontro também participou o ministro brasileiro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, que informou que a conversa foi basicamente sobre as fontes de energia alternativas.

Apesar de ser importantes extratores de petróleo, os Estados Unidos e Brasil são os maiores produtores mundiais de etanol e ambos investem no desenvolvimento de outros combustíveis verdes e em fontes renováveis de energia.

Segundo Pimentel, Clinton e Dilma analisaram a possibilidade que a própria Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) tem de criar um fundo para financiar os investimentos da região nas energias alternativas.

"Clinton mencionou programas que ele apoiou no Caribe, basicamente de pequenas centrais solares", disse o ministro citado em comunicado da Presidência.

Dilma "manifestou seu interesse em conhecer melhor esses projetos e até a possibilidade de discutir na Celac sobre a criação de um fundo para financiar esse tipo de programas".

Pimentel admitiu que as discussões ainda são muito preliminares e que é necessário esperar as repercussões da ideia para seguir adiante.

O primeiro encontro regional para a América Latina da CGI se estenderá até terça-feira e contará com a presença de vários líderes políticos, empresariais e da sociedade civil da região convocados por Clinton.

O objetivo do encontro é que os Governos, as empresas e as ONGs, apoiados pelos filantropos e fundações igualmente convocados por Clinton, se associem em projetos específicos que possam solucionar alguns dos problemas da América Latina.

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Rio de Janeiro - A presidente Dilma Rousseff discutiu nesta segunda-feira com o ex-chefe de Estado americano Bill Clinton a possibilidade de que a América Latina conte com um fundo específico para financiar o desenvolvimento de energias alternativas na região, informaram fontes oficiais.

O assunto foi abordado em reuniões paralelas que ambos tiveram no Rio de Janeiro após participar da cerimônia inaugural do primeiro encontro regional para a América Latina da Iniciativa Global Clinton (CGI, por sua sigla em inglês), a entidade que o ex-mandatário americano fundou e preside.

No encontro também participou o ministro brasileiro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, que informou que a conversa foi basicamente sobre as fontes de energia alternativas.

Apesar de ser importantes extratores de petróleo, os Estados Unidos e Brasil são os maiores produtores mundiais de etanol e ambos investem no desenvolvimento de outros combustíveis verdes e em fontes renováveis de energia.

Segundo Pimentel, Clinton e Dilma analisaram a possibilidade que a própria Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) tem de criar um fundo para financiar os investimentos da região nas energias alternativas.

"Clinton mencionou programas que ele apoiou no Caribe, basicamente de pequenas centrais solares", disse o ministro citado em comunicado da Presidência.

Dilma "manifestou seu interesse em conhecer melhor esses projetos e até a possibilidade de discutir na Celac sobre a criação de um fundo para financiar esse tipo de programas".

Pimentel admitiu que as discussões ainda são muito preliminares e que é necessário esperar as repercussões da ideia para seguir adiante.

O primeiro encontro regional para a América Latina da CGI se estenderá até terça-feira e contará com a presença de vários líderes políticos, empresariais e da sociedade civil da região convocados por Clinton.

O objetivo do encontro é que os Governos, as empresas e as ONGs, apoiados pelos filantropos e fundações igualmente convocados por Clinton, se associem em projetos específicos que possam solucionar alguns dos problemas da América Latina.

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