Dilma diz que país é capaz de enfrentar 'qualquer crise'
De acordo com ela, o mercado nacional foi fortalecido pelos programas sociais implementados no Brasil desde o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Da Redação
Publicado em 28 de setembro de 2011 às 20h37.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff afirmou hoje que o mundo está preocupado com uma redução da atividade econômica que atinge os países desenvolvidos, mas que o Brasil hoje é capaz de enfrentar qualquer crise por causa do seu mercado interno.
De acordo com ela, o mercado nacional foi fortalecido pelos programas sociais implementados no País desde o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Somos capazes de enfrentar qualquer crise porque somos parte dessa nossa grande defesa que é o mercado interno.
Nós temos força para enfrentar essa crise porque fizemos política de distribuição de renda que melhorou não só eticamente o País, mas fez com que todo mundo tenha oportunidades e acesso a serviços de qualidade", afirmou a presidente, durante o lançamento do Programa Brasil sem Miséria na Região Norte, em Manaus.
Dilma destacou a ascensão de 40 milhões de brasileiros à classe média nos últimos oito anos e os planos do Brasil sem Miséria de proporcionar a mesma oportunidade para mais 16 milhões que ainda se encontram na faixa de pobreza extrema. "Nós estamos no caminho certo e o Brasil sem Miséria é também um programa de combate à crise. Nossa maior riqueza é os 190 milhões de brasileiros e brasileiras. E o que tirarmos da miséria estaremos contribuindo para o fortalecimento da nossa economia", afirmou. "Uma aspecto nos distingue e nos faz sermos respeitados no mundo: somos um dos países que faz política de distribuição de renda mais efetiva."
A presidente falou ainda sobre sua participação na abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), na semana passada, em Nova York. Dilma afirmou que se sentiu duplamente orgulhosa, tanto por representar o País no organismo internacional quanto por ser a primeira mulher a abrir a assembleia. Relatou também a apreensão das nações em relação à crise econômica internacional. "Uma crise que arrasta uma parte expressiva dos países ricos e que tem uma característica perversa: é uma crise que desemprega milhões no mundo. Só na Europa existem 44 milhões de desempregados. O Brasil vive um momento diferente disso. Estamos com a menor taxa de desemprego da nossa história", disse.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff afirmou hoje que o mundo está preocupado com uma redução da atividade econômica que atinge os países desenvolvidos, mas que o Brasil hoje é capaz de enfrentar qualquer crise por causa do seu mercado interno.
De acordo com ela, o mercado nacional foi fortalecido pelos programas sociais implementados no País desde o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Somos capazes de enfrentar qualquer crise porque somos parte dessa nossa grande defesa que é o mercado interno.
Nós temos força para enfrentar essa crise porque fizemos política de distribuição de renda que melhorou não só eticamente o País, mas fez com que todo mundo tenha oportunidades e acesso a serviços de qualidade", afirmou a presidente, durante o lançamento do Programa Brasil sem Miséria na Região Norte, em Manaus.
Dilma destacou a ascensão de 40 milhões de brasileiros à classe média nos últimos oito anos e os planos do Brasil sem Miséria de proporcionar a mesma oportunidade para mais 16 milhões que ainda se encontram na faixa de pobreza extrema. "Nós estamos no caminho certo e o Brasil sem Miséria é também um programa de combate à crise. Nossa maior riqueza é os 190 milhões de brasileiros e brasileiras. E o que tirarmos da miséria estaremos contribuindo para o fortalecimento da nossa economia", afirmou. "Uma aspecto nos distingue e nos faz sermos respeitados no mundo: somos um dos países que faz política de distribuição de renda mais efetiva."
A presidente falou ainda sobre sua participação na abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), na semana passada, em Nova York. Dilma afirmou que se sentiu duplamente orgulhosa, tanto por representar o País no organismo internacional quanto por ser a primeira mulher a abrir a assembleia. Relatou também a apreensão das nações em relação à crise econômica internacional. "Uma crise que arrasta uma parte expressiva dos países ricos e que tem uma característica perversa: é uma crise que desemprega milhões no mundo. Só na Europa existem 44 milhões de desempregados. O Brasil vive um momento diferente disso. Estamos com a menor taxa de desemprego da nossa história", disse.