Exame Logo

Dilma discute com empresários medidas para alavancar PIB

Recentemente, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, declarou que o objetivo do governo é fazer a economia crescer 4,5% em 2012

Além dos empresários, participam da reunião os ministros Guido Mantega, Fernando Pimentel, Gilberto Carvalho, e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho (Wilson Dias/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de março de 2012 às 13h43.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff está reunida hoje (22) com 28 empresários para ouvir as demandas do setor para aumentar o investimento privado e estimular o crescimento da economia. A presidente deve pedir um esforço maior de investimentos dos empresários para alavancar o Produto Interno Bruto (PIB).

Recentemente, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, declarou que o objetivo do governo é fazer a economia crescer 4,5% em 2012. Se isso for alcançado, será um resultado bem melhor que o de 2011, quando o Produto Interno Bruto (PIB) ficou em 2,7%.

Ontem (21), a Confederação Nacional da Indústria (CNI) informou que o índice referente à produção registrou 46,5 pontos, ante os 45 pontos de janeiro e os 50,4 pontos de fevereiro do ano passado. Foi o sexto mês consecutivo que esse índice apresentou pontuação abaixo dos 50 pontos (os valores vão de 0 a 100 e abaixo de 50 apontam queda da produção). Os números são da Sondagem Industrial de fevereiro.

Na semana passada, a presidente Dilma Rousseff recebeu representes das principais centrais sindicais e ouviu as demandas dos trabalhadores. As centrais manifestaram a preocupação com os impactos da guerra cambial na indústria nacional, cobraram ações mais incisivas contra a desindustrialização, que pode gerar desemprego, e reclamaram da falta de avanço na negociação de reivindicações trabalhistas com o governo.

Além dos empresários, participam da reunião os ministros da Fazenda, Guido Mantega, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, e o presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho.

Veja também

Brasília - A presidente Dilma Rousseff está reunida hoje (22) com 28 empresários para ouvir as demandas do setor para aumentar o investimento privado e estimular o crescimento da economia. A presidente deve pedir um esforço maior de investimentos dos empresários para alavancar o Produto Interno Bruto (PIB).

Recentemente, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, declarou que o objetivo do governo é fazer a economia crescer 4,5% em 2012. Se isso for alcançado, será um resultado bem melhor que o de 2011, quando o Produto Interno Bruto (PIB) ficou em 2,7%.

Ontem (21), a Confederação Nacional da Indústria (CNI) informou que o índice referente à produção registrou 46,5 pontos, ante os 45 pontos de janeiro e os 50,4 pontos de fevereiro do ano passado. Foi o sexto mês consecutivo que esse índice apresentou pontuação abaixo dos 50 pontos (os valores vão de 0 a 100 e abaixo de 50 apontam queda da produção). Os números são da Sondagem Industrial de fevereiro.

Na semana passada, a presidente Dilma Rousseff recebeu representes das principais centrais sindicais e ouviu as demandas dos trabalhadores. As centrais manifestaram a preocupação com os impactos da guerra cambial na indústria nacional, cobraram ações mais incisivas contra a desindustrialização, que pode gerar desemprego, e reclamaram da falta de avanço na negociação de reivindicações trabalhistas com o governo.

Além dos empresários, participam da reunião os ministros da Fazenda, Guido Mantega, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, e o presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho.

Acompanhe tudo sobre:CNI – Confederação Nacional da IndústriaDilma RousseffIndicadores econômicosPersonalidadesPIBPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame