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Custo de vida em SP sobe 0,23% em setembro, diz Dieese

Entre outubro de 2013 e setembro deste ano, o acumulado do Índice do Custo de Vida (ICV) foi de 6,71%

Ônibus em meio a um congestionamento na avenida 23 de Março, na zona sul de São Paulo (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2014 às 19h02.

São Paulo - O custo de vida na cidade de São Paulo subiu 0,23% em setembro, se comparado a agosto, de acordo com cálculo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos ( Dieese ).

Entre outubro de 2013 e setembro deste ano, o acumulado do Índice do Custo de Vida (ICV) foi de 6,71%. Já nos nove primeiros meses de 2014, a taxa chegou a 5,10%. O Dieese divulgou as informações nesta quinta-feira (9) por meio de nota à imprensa.

Os segmentos que apresentaram maiores altas foram Habitação (0,51%), Saúde (0,29%) e Alimentação (0,17%). No primeiro item, três subgrupos influenciaram a alta: locação, impostos e condomínio (0,45%), aluguel (0,51%) e condomínio (0,34%).

A assistência médica (0,35%) foi a principal responsável por uma Saúde mais cara em setembro.

Produtos in natura e semielaborados diminuíram seus preços em setembro (-0,14%), ao contrário de produtos da alimentação (0,05%) e alimentação fora do domicílio (0,97%), o que puxou a aceleração da Alimentação.

Foi a primeira alta do segmento, após três meses de índices negativos.

Transporte foi o grupo com maior desaceleração no mês, de acordo com o indicador: 0,14%.

Como principais motivos para a queda, estão a diminuição no valor do álcool (-1,31%) e da gasolina (-0,22%), o que baixou em 0,20% os gastos com transporte individual. O transporte coletivo manteve os custos inalterados.

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Entre outubro de 2013 e setembro deste ano, o acumulado do Índice do Custo de Vida (ICV) foi de 6,71%. Já nos nove primeiros meses de 2014, a taxa chegou a 5,10%. O Dieese divulgou as informações nesta quinta-feira (9) por meio de nota à imprensa.

Os segmentos que apresentaram maiores altas foram Habitação (0,51%), Saúde (0,29%) e Alimentação (0,17%). No primeiro item, três subgrupos influenciaram a alta: locação, impostos e condomínio (0,45%), aluguel (0,51%) e condomínio (0,34%).

A assistência médica (0,35%) foi a principal responsável por uma Saúde mais cara em setembro.

Produtos in natura e semielaborados diminuíram seus preços em setembro (-0,14%), ao contrário de produtos da alimentação (0,05%) e alimentação fora do domicílio (0,97%), o que puxou a aceleração da Alimentação.

Foi a primeira alta do segmento, após três meses de índices negativos.

Transporte foi o grupo com maior desaceleração no mês, de acordo com o indicador: 0,14%.

Como principais motivos para a queda, estão a diminuição no valor do álcool (-1,31%) e da gasolina (-0,22%), o que baixou em 0,20% os gastos com transporte individual. O transporte coletivo manteve os custos inalterados.

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