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Dia da Criança: varejo prevê redução nas compras
O valor médio dos presentes que vão ser comprados para o 12 de outubro deverá ser este ano R$ 40, contra a média de R$ 50 verificada em 2010
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Loja de brinquedos: já as compras para o Dia da Criança deverão cair 7% em relação ao ano passado, quando houve aumento de 8,5% em relação a 2009 (Fernando Moraes/VEJA SÃO PAULO)
Publicado em 6 de outubro de 2011 às, 12h17.
Brasília - O valor médio dos presentes que vão ser comprados para o Dia da Criança, festejado em 12 de outubro, deverá ser este ano R$ 40, contra a média de R$ 50 verificada no ano passado pelo comércio varejista. A previsão foi feita hoje (6) pelo presidente da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Júnior, ao divulgar os números de inadimplência e de recuperação de crédito no mês de setembro, levantados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).
As compras para o Dia da Criança deverão cair 7% em relação ao ano passado, quando houve aumento de 8,5% em relação a 2009. Ele diz que esse resultado decorrerá tanto do recrudescimento da inflação, quanto da impossibilidade de muitos consumidores comprarem a prazo por inadimplência no SPC.
"As pessoas estão tendo menos capacidade para fazer financiamentos. O desempenho das vendas no Natal deverá ser bom, da ordem de 6% a 7% em relação ao ano passado, quando o crescimento foi quase 11%, disse Pellizzaro Júnior. Em 2010, a média de compras dos consumidores no Natal teve aumento de 15% em relação a 2009, enquanto a previsão para este ano é ficar nesse nível ou ter redução.
Para Pellizzaro Junior, os presentes no Natal são diferentes daqueles que são dados nas grandes datas durante o ano. "Há quem dê carros de presente, ofereça viagens aos familiares, mas há também quem ofereça presentes de lojas que vendem lembranças a R$ 1,99".
O presidente da CNDL lembrou que teve uma reunião, na semana passada, com dirigentes de fundos de investimentos nos Estados Unidos e eles perguntaram se não há perigo de ocorrer uma "bolha" no sistema de crédito no Brasil. Pellizzaro Junior disse aos executivos de fundos americanos que no Brasil o setor é tratado de forma diferente de outros países. Os segmentos que mais emprestam aqui são a área imobiliária e a automotiva, em que os próprios bens asseguram a sustentabilidade do emprestador. O terceiro segmento é o crédito consignado, garantido pelo desconto em folha.
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