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Desemprego nos EUA cai após atingir máxima em 7 meses

Pedidos iniciais de auxílio-desemprego recuaram em 10 mil, a 307 mil na semana que acabou em 17 de janeiro

Desemprego nos EUA: pedidos iniciais de auxílio-desemprego recuaram em 10 mil, a 307 mil na semana que acabou em 17 de janeiro (Mark Ralston/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2015 às 11h36.

Washington - O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílo-desemprego caiu na semana passada após atingir a máxima em sete meses, indicando contínua melhora das condições do mercado de trabalho.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego recuaram em 10 mil, a 307 mil na semana que acabou em 17 de janeiro, segundo números sazonalmente ajustados, informou o Departamento de Trabalho nesta quinta-feira.

Isso reverteu a maior parte do aumento da semana anterior, que havia levado o indicador às máximas desde o início de junho. O dado fora minimizado por economistas como "ruído", já que é difícil ajustar os números para variações sazonais na época dos feriados de Natal e Ano Novo.

Economistas consultados pela Reuters projetavam queda a 300 mil na semana passada. Os números da semana anterior foram revisados para mostrar 1 mil mais pedidos do que o publicado originalmente.

A média móvel de quatro semanas, considerada uma medida melhor da tendência do mercado de trabalho, uma vez que atenua a volatilidade semanal, cresceu 6,5 mil na semana passada, para 306,5 mil, levando-a acima do marco de 300 mil pela primeira vez desde setembro.

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Isso reverteu a maior parte do aumento da semana anterior, que havia levado o indicador às máximas desde o início de junho. O dado fora minimizado por economistas como "ruído", já que é difícil ajustar os números para variações sazonais na época dos feriados de Natal e Ano Novo.

Economistas consultados pela Reuters projetavam queda a 300 mil na semana passada. Os números da semana anterior foram revisados para mostrar 1 mil mais pedidos do que o publicado originalmente.

A média móvel de quatro semanas, considerada uma medida melhor da tendência do mercado de trabalho, uma vez que atenua a volatilidade semanal, cresceu 6,5 mil na semana passada, para 306,5 mil, levando-a acima do marco de 300 mil pela primeira vez desde setembro.

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