Desemprego na França bate recorde histórico

Paris - O número de pessoas desempregadas na França voltou a subir no último mês de março e superou os 3,224 milhões de pessoas, um número que bate o recorde histórico de 3,195 milhões registrado em 1997, informou nesta quinta-feira o Ministério do Trabalho do país.

Durante o terceiro mês do ano, 36,9 mil pessoas ficaram desempregadas somente na região metropolitana, o que supõe um aumento mensal de 1,2% e, em termos anuais, de 11,5%.

Se levar em conta os franceses que exerceram uma atividade reduzida durante esse período, o número de pessoas desempregadas se situou em 4,7 milhões, o que equivale a um aumento mensal de 0,7% e de 9,8%, em relação ao último ano.

Em março, o desemprego subiu 0,8% entre os homens e 0,7% entre as mulheres, porcentagens que apresentaram, respectivamente, uma alta de 10,7% e 9%, em nível anual.

A alta foi mais clara entre as pessoas acima dos 50 anos, com um aumento de 1,1% mensal e de 15,2% anual, enquanto entre os menores de 25 anos essa alta foi de 0,8% e de 9,8%, respectivamente, e de 0,6% e 8,2% entre os que têm entre 25 e 49 anos.

Paris - O número de pessoas desempregadas na França voltou a subir no último mês de março e superou os 3,224 milhões de pessoas, um número que bate o recorde histórico de 3,195 milhões registrado em 1997, informou nesta quinta-feira o Ministério do Trabalho do país.

Durante o terceiro mês do ano, 36,9 mil pessoas ficaram desempregadas somente na região metropolitana, o que supõe um aumento mensal de 1,2% e, em termos anuais, de 11,5%.

Se levar em conta os franceses que exerceram uma atividade reduzida durante esse período, o número de pessoas desempregadas se situou em 4,7 milhões, o que equivale a um aumento mensal de 0,7% e de 9,8%, em relação ao último ano.

Em março, o desemprego subiu 0,8% entre os homens e 0,7% entre as mulheres, porcentagens que apresentaram, respectivamente, uma alta de 10,7% e 9%, em nível anual.

A alta foi mais clara entre as pessoas acima dos 50 anos, com um aumento de 1,1% mensal e de 15,2% anual, enquanto entre os menores de 25 anos essa alta foi de 0,8% e de 9,8%, respectivamente, e de 0,6% e 8,2% entre os que têm entre 25 e 49 anos.